No Result
View All Result
JNHOJE
                                                  
  • Home
  • Notícias
  • Eventos & Agência
  • Colunas
  • TV JNHoje
  • Podcasts
  • Fale Conosco
  • Home
  • Notícias
  • Eventos & Agência
  • Colunas
  • TV JNHoje
  • Podcasts
  • Fale Conosco
No Result
View All Result
JNHOJE
No Result
View All Result

Fachin vota contra decreto presidencial sobre posse de armas

Na decisão, Fachin argumentou que “a posse de armas de fogo só pode ser autorizada às pessoas que demonstrem concretamente, por razões profissionais ou pessoais, possuírem efetiva necessidade”.

Redação JN Hoje Por Redação JN Hoje
12 de março de 2021
Tempo de Leitura: 2 mins read
Rio de Janeiro - Museu da República no Palácio do Catete, reabre para visitação o quarto presidencial de Getúlio Vargas, onde está o revólver utilizado no suicídio em 24 de agosto de 1954 (Fernando Frazão/Agência Brasil)

Rio de Janeiro - Museu da República no Palácio do Catete, reabre para visitação o quarto presidencial de Getúlio Vargas, onde está o revólver utilizado no suicídio em 24 de agosto de 1954 (Fernando Frazão/Agência Brasil)

Compartilhe no FacebookCompartilhe no TwitterCompartilhe no WhatsApp

O julgamento teve início hoje no plenário virtual do Supremo

O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou hoje (12) pela inconstitucionalidade do decreto presidencial que ampliou as possibilidades da autorização para a posse de armas.

Na decisão, Fachin argumentou que “a posse de armas de fogo só pode ser autorizada às pessoas que demonstrem concretamente, por razões profissionais ou pessoais, possuírem efetiva necessidade”.

O julgamento teve início nesta sexta-feira (12) no plenário virtual do Supremo, ambiente digital em que os ministros têm uma janela de tempo para votar por escrito, sem debate oral. Neste caso, o prazo para apresentação de votos se encerra em 19 de março, às 23h59. Até o momento, consta somente o voto do relator no processo.

Os ministros julgam uma ação direta de inconstitucionalidade (ADI) em que o PSB contesta, entre outras normas, dispositivos do Decreto 9.845, de 25 de junho de 2019, segundo o qual a “efetiva necessidade” para a aquisição de armas pode ser atestada por uma declaração cuja veracidade deve ser presumida pelas autoridades.

Voto
Fachin concordou com os argumentos do partido e considerou que o decreto amplia indevidamente o alcance da expressão “efetiva necessidade”, que consta no Estatuto do Desarmamento (Lei 10.826/2003) como condição para a aquisição de armas. “O decreto extrapola a lei que adjetiva a ‘efetiva’ necessidade, transformando-a em uma necessidade apenas presumida, sem lastro sólido na realidade dos fatos”, escreveu o ministro. “A necessidade de uso de arma de fogo deve ser sempre concretamente verificada e não presumida”, acrescentou.

O relator também rebateu argumentos apresentados pela Advocacia-Geral da União (AGU) em favor do decreto. O órgão sustentou, por exemplo, que a norma buscou dar mais clareza e objetividade ao processo de autorização para a posse de armas, e que a norma anterior sobre o assunto continha “restrições excessivas” e “subjetivas”.

A AGU sustentou ainda que o decreto “se justifica diante de razões de interesse público, concernentes aos alarmantes índices de violência aferidos nos últimos anos e à necessidade de combater, com urgência, os problemas relacionados à segurança pública e ao crescimento da criminalidade no território nacional”.

Para Fachin, a União não conseguiu comprovar que facilitar o acesso a armas garante maior segurança à população. Ele escreveu que “as melhores práticas científicas atestam que o aumento do número de pessoas possuidoras de armas de fogo tende a diminuir, e jamais aumentar a segurança dos cidadãos”.

A AGU pediu ainda que a ação fosse rejeitada por perda de objeto, pois o decreto original, que primeiro foi questionado pelo PSB, acabou sendo revogado e substituído. Fachin também rebateu o argumento, afirmando que o ponto questionado persistiu no decreto mais recente e ainda vigente, motivo pelo qual o Supremo deve se pronunciar.

____________
Fonte: Agência Brasil

Tags: armasbrasilfachin vota contra decreto presidencialjnhoje

Postagens Relacionadas

STF muda julgamento da revisão da vida toda do INSS e aposentados podem ter nova derrota
Notícias

STF muda julgamento da revisão da vida toda do INSS e aposentados podem ter nova derrota

28 de maio de 2025
INSS: mais de 1,7 milhão de aposentados solicitaram reembolso
Notícias

INSS começa a devolver a aposentados mensalidades associativas

26 de maio de 2025
MEC proíbe educação à distância (EAD) para cinco cursos
Notícias

Inscrições para o Enem começam nesta segunda-feira

26 de maio de 2025
Saiba o que muda com a nova política de ensino a distância do Brasil
Notícias

Saiba o que muda com a nova política de ensino a distância do Brasil

22 de maio de 2025
INSS pagará indenização de R$ 60 mil a crianças vítimas de zika
Notícias

INSS pagará indenização de R$ 60 mil a crianças vítimas de zika

21 de maio de 2025
INSS: mais de 1,7 milhão de aposentados solicitaram reembolso
Notícias

INSS: mais de 1,7 milhão de aposentados solicitaram reembolso

21 de maio de 2025
Próxima Postagem
Anvisa aprova registro de vacina e de medicamento contra covid-19

Anvisa aprova registro de vacina e de medicamento contra covid-19

Itabela: JNHOJE cede seus estúdios e produz com o Colégio Municipal a primeira LIVE INFORMATIVA da instituição. A iniciativa agradou a comunidade que participou.

Itabela: JNHOJE cede seus estúdios e produz com o Colégio Municipal a primeira LIVE INFORMATIVA da instituição. A iniciativa agradou a comunidade que participou.

Comente esta matéria




© 2013 - 2021 jnhoje.com

Notícias da Costa do Descobrimento, sul e extremo sul da Bahia.

Anuncie: 73 9 8121-8979 - contatojnhoje@gmail.com

Site desenvolvido por Júnior Tavares

No Result
View All Result
  • Home
  • Notícias
  • Eventos & Agência
  • Colunas
  • TV JNHoje
  • Podcasts
  • Fale Conosco

© 2023 Site desenvolvido por Júnior Tavares