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Bahia: Mesmo com crise, Estado registra aumento de empresas e empregados na construção civil

Setor teve menor taxa de trabalhadores em 13 anos durante pandemia, mostra IBGE

Redação JN Hoje Por Redação JN Hoje
17 de junho de 2022
Tempo de Leitura: 3 mins read
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O segmento de construção civil está reaquecendo na Bahia após a crise agravada pela pandemia. Dados da Pesquisa Anual da Indústria da Construção (PAIC), divulgados ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que, em 2020, houve aumento de 1,5% no total de construtoras. Outro levantamento, esse da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb) e do Sindicato da Indústria da Construção do Estado da Bahia (Sinduscon/BA) aponta crescimento no número de admitidos no último ano, somando 114 mil trabalhadores entre abril de 2021 e o mesmo mês de 2022.

O crescimento da indústria da construção acontece após queda por três anos consecutivos. Na pesquisa do IBGE, verificou-se uma redução de 3,4% de profissionais na ativa há dois anos, quando havia o registro de 96,2 mil pessoas, menor contingente desde 2007.

Danilo Peres, economista da Gerência de Estudos Técnicos da Fieb, explica que o setor entrou em processo de declínio em 2014 e a previsão para a recuperação seria em 2019. Com a pandemia, o novo ciclo de crescimento foi adiado para 2021.

Apesar do recuo na ocupação, a Bahia manteve o 5º lugar no ranking nacional de emprego na construção civil, classifica o IBGE.

Devido aos juros baixos, a economia durante a pandemia e o isolamento social, o interesse por produtos da construção civil cresceu, enumera Peres. Com a alta da inflação e os custos de mercadorias dolarizadas, houve desaceleração neste ano. Apesar dos fatores limitantes, o saldo se mantém positivo com a procura e a geração de empregos maior do que no cenário pré-pandêmico.

“Aumentamos nossa mão de obra em 50% nos últimos três anos para atender a demanda que aqueceu o mercado. Passamos 10 anos com uma condição ruim. Tudo parado. Esse ano tem sido o melhor de todos”, conta Juraci Ramos, diretor técnico da Apoio Engenharia Fundações e Geotecnia Ltda.

Por trabalhar na fase inicial dos projetos, Ramos afirma que a busca por construções tem acelerado e a projeção é de contínuo aumento. Também está frequente a procura por orçamento. Para ele, o motivo da grande busca por construção é a demanda reprimida por conta da instabilidade vivida nos anos anteriores [de pandemia] e, apesar da inflação, nota que o setor tem reagido na contramão do encolhimento dos demais segmentos.

“A procura por orçamento indica que tem muita obra para sair no segundo semestre. Estou muito otimista com o setor da construção civil. Esse ano vai ter crescimento de mais de 10%”, estima.

Já o aumento de empresas se deve ao fato dos engenheiros civis escolherem ser autônomos. Ao sair de grandes empresas ou se graduar, a opção tem sido abrir pequenos negócios de construção. Foi nessa empreitada que o engenheiro civil Genésio Rodrigues, dono da GR Construções, apostou há dois anos.

“Eu sempre quis ser construtor. Assim que me formei, eu e minha esposa decidimos fundar a empresa. Tem bastante crescimento na demanda. Não param de aparecer obras. Só falta mão-de-obra qualificada, está cada vez mais escassa”, afirma ele, que tem na empresa uma equipe de 30 funcionários entre pedreiros, eletricistas e pintores.

Oscilação

Danilo Peres esclarece que é comum o setor de construção civil lidar com altos e baixos. Empresas grandes lidam melhor com a volatilidade por estarem estabelecidas no mercado. Já firmas prematuras têm inclinação de abrir e fechar periodicamente, conforme a demanda na temporada. A dependência do volume de obras também gera inconstância no número de trabalhadores, o que justifica a queda em 2020 e aumento neste ano.

“No ‘boom’ de construção em 2009 veio gente de fora para trabalhar nas cidades. Só que a construção civil é contratar trabalhadores, comprar materiais e erguer o prédio. Assim que termina, não tem mais outro [imóvel] a não ser que a empresa consiga outro contrato sucessivamente”, explica.

 

Fonte: Rede Bahia

Tags: bahiaconstrução civiljnhoje

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