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Soja: alta do dólar deixa preços em leve alta, apesar de queda em Chicago

Preocupações com a política de covid zero da China fizeram contratos futuros fecharem em baixa

Redação JN Hoje Por Redação JN Hoje
8 de novembro de 2022
Tempo de Leitura: 2 mins read
Colheita de soja. Foto: Wenderson Araujo/Trilux

Colheita de soja. Foto: Wenderson Araujo/Trilux

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O mercado brasileiro de soja teve um dia lento e de preços entre estáveis a mais altos. As cotações seguiram a forte alta do dólar, mas o movimento foi limitado pela queda em Chicago. Os produtores focam no plantio.

Veja os preços da soja no mercado doméstico

  • Passo Fundo (RS): a saca de 60 quilos ficou em R$ 182,00
  • Região das Missões: a cotação permaneceu em R$ 181,00
  • Porto de Rio Grande: o preço subiu de R$ 188,00 para R$ 189,00
  • Cascavel (PR): o preço avançou de R$ 180,00 para R$ 181,00
  • Porto de Paranaguá (PR): a saca passou de R$ 187,00 para R$ 188,00
  • Rondonópolis (MT): a saca ficou em R$ 171,00
  • Dourados (MS): a cotação aumentou de R$ 173,00 para R$ 174,00
  • Rio Verde (GO): a saca subiu de R$ 170,00 para R$ 171,00

Soja em Chicago

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a segunda-feira (7) com preços mais baixos. As preocupações com a demanda chinesa, em meio às restrições impostas pela política de covid zero, garantiram o movimento de realização de lucros, após os contratos subirem mais de 4% na semana passada.

As inspeções de exportação norte-americana de soja chegaram a 2.591.127 toneladas na semana encerrada no dia 3 de novembro, conforme relatório semanal divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). O mercado apostava em 2 milhões de toneladas. Na semana anterior, as inspeções de exportação de soja haviam atingido 2.586.228 toneladas.

As atenções estão voltadas também para o relatório de novembro do USDA, que será divulgado nesta quarta-feira (9).

Analistas consultados pelas agências internacionais apostam em produção de 4,324 bilhões de bushels em 2022/23. Em outubro, a previsão ficou em 4,313 bilhões de bushels. Para os estoques finais, o mercado indica número de 215 milhões para a temporada 2022/23. Em outubro, a previsão do USDA era de 200 milhões.

Em relação ao quadro de oferta e demanda mundial da soja, o mercado aposta em estoques finais 2022/23 de 100,9 milhões de toneladas, contra 100,5 milhões estimados em outubro. Para 2021/22, a aposta é de estoques se mantendo em 92,4 milhões de toneladas.

Contratos futuros

Os contratos da soja em grão com entrega em janeiro fecharam com baixa de 12,00 centavos ou 0,82% a US$ 14,50 1/4 por bushel. A posição março teve cotação de US$ 14,58 por bushel, com perda de 11,00 centavos de dólar ou 0,74%.

Nos subprodutos, a posição dezembro do farelo fechou com baixa de US$ 1,40 ou 0,33% a US$ 419,00 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em dezembro fecharam a 76,33 centavos de dólar, com perda de 0,84 centavo ou 1,08%.

Câmbio

O dólar comercial encerrou a sessão em alta de 2,41%, sendo negociado a R$ 5,1730 para venda e a R$ 5,1730 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,0460 e a máxima de R$ 5,1750.

 

Fonte: Agência Safras

Tags: chicagodólarjnhojesoja

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