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Café: Mercado futuro termina a semana com desvalorização na Bolsa de Nova York

Andamento da safra brasileira e o índice dólar pesaram sobre as negociações

Redação JN Hoje Por Redação JN Hoje
27 de maio de 2023
Tempo de Leitura: 3 mins read
Café orgânico de Honduras
6/03/2002
REUTERS/Adam Bernstein

Café orgânico de Honduras 6/03/2002 REUTERS/Adam Bernstein

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O andamento da safra brasileira e o índice dólar pesaram sobre as negociações do café arábica na sessão desta sexta-feira (26). Na Bolsa de Nova York (Ice Futures US), os contratos futuros finalizaram o dia com quedas de 110 a 115 pontos. Já em Londres, as cotações do café conilon terminaram o pregão com ganhos.

O vencimento Julho/23 terminou com recuo de 110 pontos e está cotado em 181,60 cents/lbp, enquanto o contrato Setembro/23 finalizou com perda de 110 pontos e está precificado em 179,55 cents/lbp. No caso do Dezembro/23 encerrou com desvalorização de 115 pontos e cotado em 177,65 cents/lbp e Março/24 está cotado em 177,50 cents/lbp e teve uma perda de 115 pontos.

De acordo com as informações do Barchart, os preços futuros recuaram para a mínima de um mês e meio na Bolsa de Nova York. “O andamento da colheita no Brasil está pressionando as cotações do café arábica, uma vez que as condições de seca permitem o bom ritmo dos trabalhos de campo”informou o Barchart.

Outro fator que impactou as negociações para o arábica, foi o alta no valor do índice do dólar que registrou ganho de 2 meses e meio.

O site Barchart ainda reportou que os estoques de café arábica da ICE diminuíram constantemente nos últimos três meses e recuaram para a mínima de 5 a 4 meses nesta sexta-feira, na qual estão em  598.493 sacas.

Robusta

Já em Londres, o contrato Julho/23 registrou avanço de US$ 21 por tonelada, negociado por US$ 2574. O Setembro/23 encerrou com ganho de US$ 20 por tonelada e valendo US$ 2528. O Novembro/23 também teve valorização de US$ 12 e cotado por US$ 2469 e o Janeiro/24 está precificado em US$ 2421 e teve incremento de US$ 6 por tonelada.

Segundo as informações da Barchart, os preços do café robusta subiram após o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) reportar que os exportadores estão lutando para obter grãos do Vietnã, já que os produtores estão segurando na esperança de obter preços mais altos.

O USDA ainda projetou na última segunda-feira que a produção de café robusta da Indonésia em 2023/24 cairia 20% no comparativo anual e ficaria em 8,4 milhões de sacas depois que chuvas excessivas impediram a polinização.

Mercado Interno  

No mercado interno, as cotações do café registraram desvalorizações nas principais praças produtoras acompanhadas pelo Notícias Agrícolas. No caso do café arábica tipo 6/7, a cotação registrou queda de 1,00% na região de Guaxupé/MG e terminou o dia negociado em R$ 990,00 por saca.

Já em Varginha/MG, o valor da saca de café teve desvalorização de 1,96% e finalizou o dia precificado em R$ 1.000,00, enquanto em Campos Gerais/MG registrou queda de 1,46% e está cotado em R$ 1.010,00 por saca.

O café arábica tipo 6 registrou queda de 0,95% % na região de Franca/SP e terminou o dia valendo R$ 1.040,00 por saca. Em Machado/MG, o preço do café terminou o dia cotado em R$ 995,00 por saca e registrou  uma perda de 0,50%. Já em Poços de Caldas/MG, a saca do café teve uma queda de 0,50% e está sendo negociado em R$ 1.005,00 por saca.

O tipo cereja descascado teve recuo de 1,37% em Campos Gerais/MG, em que está cotado em R$ 1.083,00. Em Varginha/MG o preço do café teve desvalorização de 1,83% e finalizou o dia precificado em R$ 1.070,00 por saca. Já em Poços de Caldas/MG, a saca do café está cotado em R$ 1.074,00 por saca e teve um baixa de 1,83%.

Fonte: Notícias Agrícolas

Tags: caféjnhoje

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