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Mensalidades de escolas particulares devem ter reajuste médio de 9% em 2024

O dado veio após 979 escolas de quase todos os estados, com exceção de Roraima e Tocantins, responderem ao questionário informando que iria aumentar o valor da mensalidade em 2024.

Redação JN Hoje Por Redação JN Hoje
26 de setembro de 2023
Tempo de Leitura: 2 mins read
Adelson Oliveira Coordenador do Nucleo de Mairi 1200 × 800 px 1200 × 800 px 9
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As mensalidades das escolas particulares do Brasil devem passar por reajuste no próximo ano, em média de 9%. O possível reajuste foi apontado pelo levantamento do Melhor Escola, site buscador de instituições de ensino no Brasil.

O dado veio após 979 escolas de quase todos os estados, com exceção de Roraima e Tocantins, responderem ao questionário informando que iria aumentar o valor da mensalidade em 2024. Algumas instituições de ensino devem manter o mesmo valor deste ano, porém existem também reajustes que podem chegar a 35% em relação ao cobrado este ano.

Não há uma definição por lei, que estabeleça um limite máximo para o aumento do custo dos colégios particulares. No entanto, as instituições de ensino precisam justificar os aumentos aos pais e responsáveis em planilha de custo, mesmo que o reajuste esteja relacionado a introdução de aprimoramentos no processo-didático-pedagógico.

“Apesar de causar estranheza o reajuste ser maior que a inflação, isso é natural, por conta da lógica do reajuste, que prevê tanto o reajuste inflacionário quanto o nível de investimento que escola fez ao longo do ano”, explica o sócio-fundador do Melhor Escola, Sergio Andrade, a publicação da Agência Brasil.

De acordo com Andrade, o Brasil entra agora em uma fase de maior normalidade, após o período de pandemia, que refletiu nos custos.

“Estamos saindo de um evento disruptivo, que foi a pandemia. É natural que o nível de investimento varie mais do que em um contexto mais estável de mercado”, disse.

No aumento das mensalidades escolares alguns critérios são levados em consideração índices inflacionários como o Índice de Preços no Consumidor (IPCA) e o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M). São considerados os acordos salariais firmados com os sindicatos e os reajustes salariais tanto para os professores quanto para os demais funcionários, além dos investimentos feitos nas instituições de ensino.

Com base nesses e em outros dados, como a expectativa de estudantes matriculados, estabelece-se o valor da anuidade, que não pode ser alterado ao longo de todo o ano.

 

Fonte: Bahia Notícias/Agência Brasil

Tags: escolas particularesjnhojemensalidades

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