No Result
View All Result
JNHOJE
                                                  
  • Home
  • Notícias
  • Eventos & Agência
  • Colunas
  • TV JNHoje
  • Podcasts
  • Fale Conosco
  • Home
  • Notícias
  • Eventos & Agência
  • Colunas
  • TV JNHoje
  • Podcasts
  • Fale Conosco
No Result
View All Result
JNHOJE
No Result
View All Result

Eclipse anular do sol neste sábado poderá ser visto do Brasil

Fenômeno será visto no Brasil das 14h05 às 17h55

Redação JN Hoje Por Redação JN Hoje
14 de outubro de 2023
Tempo de Leitura: 3 mins read
A partial solar eclipse is seen as the sun rises behind the Delaware Breakwater Lighthouse, Thursday, June 10, 2021, at Lewes Beach in Delaware. The annular or “ring of fire” solar eclipse is only visible to some parts of Greenland, Northern Russia, and Canada. Photo Credit: (NASA/Aubrey Gemignani)

A partial solar eclipse is seen as the sun rises behind the Delaware Breakwater Lighthouse, Thursday, June 10, 2021, at Lewes Beach in Delaware. The annular or “ring of fire” solar eclipse is only visible to some parts of Greenland, Northern Russia, and Canada. Photo Credit: (NASA/Aubrey Gemignani)

Compartilhe no FacebookCompartilhe no TwitterCompartilhe no WhatsApp

O eclipse anular do sol  está previsto para este sábado (14) e poderá ser visto do Brasil. Na ocasião, a lua vai cobrir a maior parte do disco solar, deixando apenas um anel brilhante na borda. O Observatório Nacional, órgão ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, vai transmitir o eclipse em evento virtual O Céu em sua Casa: Observação Remota, que é uma opção para que as pessoas acompanhem o fenômeno com segurança.ebcebc

A transmissão virtual terá início às 11h30 da manhã (horário de Brasília) quando o eclipse anular estiver começando na costa oeste dos Estados Unidos, e vai acompanhar todo seu percurso até que chegue ao seu final na costa leste do Brasil em torno das 17h30. Para saber onde o eclipse será visível, observatório indica uma página na internet.

“O eclipse anular ocorre quando a Lua, como vista a partir da Terra, parece menor que o Sol [no céu]. Assim, a Lua não cobre o disco solar totalmente, restando um anel luminoso no contorno da lua, daí a razão do nome ‘eclipse anular’”, explicou o doutor em Astrofísica Leonardo Almeida, professor da Escola de Ciências e Tecnologia (ECT) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

O fenômeno é diferente de um eclipse total, quando a lua cobre completamente o disco solar, deixando apenas a coroa solar visível. O Observatório Nacional aponta que o eclipse anular ocorre quando a lua está em seu apogeu, o ponto mais distante de sua órbita da Terra, e nesse momento a Lua aparece menor, o que permite que este anel seja visível no eclipse.

Almeida aponta que essa diferença se deve ao fato de que a órbita da lua ao redor da Terra não é circular, o que faz com que a distância entre ambas varie ao longo do período de translação da Lua.

Tipos de eclipse

“Quando a Lua está mais próxima da Terra, temos um eclipse total; quando a Lua está mais distante, temos um eclipse anular. Nos dois casos, naturalmente, os discos lunar e solar têm de se sobrepor completamente, sem o que se tem um eclipse parcial”, disse o astrofísico. Há ainda o eclipse híbrido, que ocorre quando o eclipse anular muda para um eclipse total, ou vice-versa, ao longo do caminho do eclipse.

O especialista ressalta que o eclipse no formato anular não poderá ser visto de todo o país. “Apenas em alguns estados das regiões Norte (Amazonas, Pará e Tocantins) e Nordeste (Maranhão, Piauí, Ceará, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Paraíba) do Brasil o eclipse anular poderá ser visto. Nos demais estados do país, o eclipse será parcial. Isso ocorre porque a visibilidade de um eclipse depende da posição do observador em relação à linha do eclipse”, disse o astrofísico.

O professor Tarciro Mendes, também da Escola de Ciências e Tecnologia (ECT) da UFRN e doutor em Física, explica que é necessário que o observador esteja exatamente sobre a linha “riscada” pela umbra, que é a região onde a sombra da Lua sobre a Terra é a mais intensa. “Contornando a umbra temos a penumbra, onde os observadores sob ela podem observar um eclipse parcial. Fora da penumbra e da umbra, não é possível observar eclipse algum”, disse.

O físico explicou que, no Brasil, o eclipse começa a ser visto às 14h05 na cidade de Tefé (Amazonas) e acaba às 17h55 na cidade de João Pessoa (Paraíba), considerando o evento completo, tanto anular quanto parcial. “O Brasil é o país do mundo onde a anularidade – período de tempo em que a Lua permanece totalmente dentro do disco solar – terá a maior duração, 55 minutos e 30 segundos”, ressaltou.

Segundo o Observatório Nacional, a anularidade será visível, além do Brasil, nos Estados Unidos, México, Belize, Guatemala, Honduras, Nicarágua, Costa Rica, Panamá, Colômbia. Em outras partes das Américas – do Alasca à Argentina – um eclipse parcial será visível.

Mendes lembrou que o próximo eclipse anular ocorrerá em 2 de outubro de 2024, mas não poderá ser visto do Brasil, apenas no Chile e na Argentina. “No Brasil, apenas será observado um eclipse parcial nas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e uma pequena parte do Nordeste, mais especificamente no sul da Bahia”, disse. Já o próximo eclipse anular a ser observado no Brasil ocorrerá em 26 de janeiro de 2028 e só poderá ser visto completamente nos estados do Amazonas, do Pará e do Amapá.

O último eclipse anular do Sol ocorreu em junho de 2021, mas não foi visível do Brasil, segundo informações do Observatório Nacional.

 

Fonte: Agência Brasil

Tags: eclipse anularjnhoje

Postagens Relacionadas

STF muda julgamento da revisão da vida toda do INSS e aposentados podem ter nova derrota
Notícias

STF muda julgamento da revisão da vida toda do INSS e aposentados podem ter nova derrota

28 de maio de 2025
Câmara aprova aumento de pena para crime contra profissionais de saúde
Notícias

Câmara aprova aumento de pena para crime contra profissionais de saúde

28 de maio de 2025
Oito em cada dez brasileiros já apoiaram vítimas de eventos climáticos
Notícias

Oito em cada dez brasileiros já apoiaram vítimas de eventos climáticos

28 de maio de 2025
Forças de segurança realizam operação contra poluição sonora em Itabela
Notícias

Forças de segurança realizam operação contra poluição sonora em Itabela

27 de maio de 2025
INSS: mais de 1,7 milhão de aposentados solicitaram reembolso
Notícias

INSS começa a devolver a aposentados mensalidades associativas

26 de maio de 2025
MEC proíbe educação à distância (EAD) para cinco cursos
Notícias

Inscrições para o Enem começam nesta segunda-feira

26 de maio de 2025
Próxima Postagem
Pacientes reumáticos têm mais risco de desenvolver tuberculose

Pacientes reumáticos têm mais risco de desenvolver tuberculose

Amazonas têm 1.664 focos de fogo e Ibama manda reforço de brigadistas

Amazonas têm 1.664 focos de fogo e Ibama manda reforço de brigadistas

Comente esta matéria




© 2013 - 2021 jnhoje.com

Notícias da Costa do Descobrimento, sul e extremo sul da Bahia.

Anuncie: 73 9 8121-8979 - contatojnhoje@gmail.com

Site desenvolvido por Júnior Tavares

No Result
View All Result
  • Home
  • Notícias
  • Eventos & Agência
  • Colunas
  • TV JNHoje
  • Podcasts
  • Fale Conosco

© 2023 Site desenvolvido por Júnior Tavares