O mercado brasileiro de soja teve um dia de pouco movimento devido à queda de Chicago. Foram registrados negócios pontuais, com alguns preços encontrando suporte na alta do dólar. Na semana, o volume negociado no Brasil melhorou e ficou entre 150 mil e 200 mil toneladas.
Veja preços da soja disponível
- Passo Fundo (RS): a saca de 60 quilos seguiu em R$ 171,00
- Região das Missões: a cotação estabilizou em R$ 170,00
- Porto de Rio Grande: o preço subiu de R$ 174,50 para R$ 178,00
- Cascavel (PR): o preço valorizou de R$ 166,00 para R$ 166,50
- Porto de Paranaguá (PR): a saca cresceu de R$ 172,50 para R$ 173,00
- Rondonópolis (MT): a saca passou de R$ 159,00 para R$ 160,00
- Dourados (MS): a cotação permaneceu em R$ 157,00
- Rio Verde (GO): a saca subiu de R$ 154,00 para R$ 157,00
Soja na Bolsa de Chicago
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a sexta-feira (27) com preços em baixa, reduzindo o ganho semanal da posição março para cerca de 0,25%.
Uma combinação de fatores contribuiu para a retração. A melhora do clima na Argentina, com o retorno das chuvas e a interrupção do recuo no potencial produtivo da lavoura, deflagrou um movimento de vendas técnicas. A provável grande safra brasileira e a queda do petróleo contribuíram para a correção.
Os contratos da soja em grão com entrega em março fecharam com baixa de 14,00 centavos ou 0,91% a US$ 15,09 1/2 por bushel. A posição maio teve cotação de US$ 15,04 1/2 por bushel, com perda de 10,25 centavos de dólar ou 0,67%.
Nos subprodutos, a posição março do farelo fechou com baixa de US$ 3,60 ou 0,75% a US$ 473,50 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em março fecharam a 60,62 centavos de dólar, com perda de 0,17 centavo ou 0,27%.
Câmbio
O dólar comercial encerrou a sessão em alta de 0,74%, sendo negociado a R$ 5,1130 para venda e a R$ 5,1110 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,0560 e a máxima de R$ 5,1170. Na semana, o dólar comercial acumulou uma queda de 1,81%.
Fonte: Agência Safras
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