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Após recorde de mortes por dengue, Brasil tem 218 cidades com alto risco de infestação de Aedes

Outros 109 casos estão em investigação.

Redação JN Hoje Por Redação JN Hoje
13 de janeiro de 2023
Tempo de Leitura: 2 mins read
Mosquitos de Aedes aegypti são vistos no laboratório da Oxitec em Campinas

Mosquitos de Aedes aegypti são vistos no laboratório da Oxitec em Campinas

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O Brasil registrou em 2022 o maior número de mortes por dengue de sua história. Foram 1.016 óbitos pela doença, segundo o último boletim epidemiológico da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Outros 109 casos estão em investigação.

Entre os estados, São Paulo foi o que registrou o maior número de vítimas: 282. Aparecem em seguida Goiás (162), Paraná (109), Santa Catarina (88) e Rio Grande do Sul (66). Ao todo, foram 1.450.270 casos prováveis, sendo 1.473 graves e 18.145 com sinais de alarme.

O recorde já era previsto por infectologistas, conforme mostrou a Folha de S.Paulo.

O médico Antonio Carlos Bandeira, membro da SBI (Sociedade Brasileira de Infectologia), explica que 2022 reuniu diferentes fatores que contribuíram para a alta de casos.

Além da sazonalidade da doença (há picos de casos em intervalos de três a cinco anos), ocorreram períodos com fortes chuvas e temperaturas altas, gerando um ambiente propício para a proliferação dos mosquitos.

A pandemia também afetou as ações de prevenção, que, segundo Bandeira, foram deixadas em segundo plano. “Houve atraso na entrega de larvicidas e de material para o fumacê.”

Em dezembro, ao ser questionado sobre o alto número de mortes por dengue no país, o Ministério da Saúde afirmou que monitorava constantemente a situação epidemiológica das arboviroses e investia em ações de combate ao mosquito, como campanhas de prevenção, distribuição de inseticidas e larvicidas aos estados e municípios e que fazia reuniões com gestores para avaliação do cenário e estratégias de combate.

No ano passado, a região Centro-Oeste teve a maior taxa de incidência da doença, com 2.086,9 casos a cada 100 mil habitantes, seguida pelo Sul (1.050,5 casos/100 mil hab.), Sudeste (536,6 casos/100 mil hab.), Nordeste (431,5 casos/100 mil hab.) e Norte (277,2 casos/100 mil hab.).

O quadro regional, afirma o médico, coincide com uma rota semelhante à da febre amarela. “Por razões que ainda desconhecemos, observamos taxas muito altas no Centro-Oeste, com os casos agora descendo para a parte mais a oeste do Sudeste e do Sul”, diz.

O estado de São Paulo fechou 2022 com 355.479 casos, o equivalente a 762 registros a cada 100 mil habitantes. Minas Gerais contabilizou 93.412 ocorrências (436,3/100 mil hab.) e Rio de Janeiro, 11.476 (65,7/100 mil hab.).

Fonte: Folhapress

Tags: brasildenguejnhojemortes

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