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Bahia investe para zerar fila de espera por transplante

Sesab aplica R$ 9 milhões em ações para conscientizar população e capacitar profissionais

Redação JN Hoje Por Redação JN Hoje
4 de abril de 2023
Tempo de Leitura: 3 mins read
Funcionária da Central de Transplante é vista carregando uma caixa de transporte de órgão humano próximo a Hospital Roberto Santos em Salvador (BA). A Bahia registra aumento de órgãos transplantados.
Foto: Joá Souza / Ag. A TARDE
Data: 07/11/2018 *** Local Caption ***

Funcionária da Central de Transplante é vista carregando uma caixa de transporte de órgão humano próximo a Hospital Roberto Santos em Salvador (BA). A Bahia registra aumento de órgãos transplantados. Foto: Joá Souza / Ag. A TARDE Data: 07/11/2018 *** Local Caption ***

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A espera por um transplante de órgão aflige quase três mil baianos, segundo levantamento feito pelo Sistema Estadual de Transplantes da Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab), com base nos dois primeiros meses de 2023. São pessoas como Ozias Neto, 31 anos, que descobriu que complicações causadas pela diabetes ocasionariam a falência dos rins e a cegueira do olho direito.

Até então morando em São Paulo, Ozias teve que retornar à Bahia após o diagnóstico para iniciar o tratamento de hemodiálise e aguardar por um transplante renal na lista de espera. “Faço hemodiálise três dias por semana, e o procedimento dura o dia inteiro”, relata. “Estou na fila de espera há três meses. É um misto de esperança e preocupação, pois achei que quando aparecesse um órgão, eles me ligariam e, se eu fosse compatível, fariam o transplante. Mas não é bem assim. O hospital liga para cerca de dez pessoas que têm a compatibilidade próxima, e os 10 realizam o exame. A que for mais compatível fica com o órgão.” Assim como Ozias, 1.569 baianos esperam um rim. Outros 1.227 pacientes aguardam por um transplante de córnea e 40 necessitam de transplante de fígado.

Secretária de Saúde da Bahia, Roberta Santana afirma que diversas estratégias estão sendo adotadas com o intuito de alavancar o número de transplantes. “A Secretaria da Saúde da Bahia investiu, nos últimos anos, mais de R$ 9 milhões em campanhas de sensibilização da sociedade, cursos e treinamentos com profissionais de saúde e incentivo financeiro para instituições filantrópicas e privadas”.

Atualmente, a Bahia realiza quatro tipos de procedimento: os transplantes de córnea, rim, fígado e medula. Mas a expectativa é que, em breve, sejam retomados os transplantes de coração – procedimento que já foi realizado no Estado, mas teve a continuidade interrompida no ano passado.

Sistema dinâmico

Criado com a intenção de intermediar o processo de captação de órgãos, o Sistema Estadual de Transplantes funciona de forma dinâmica. A cada vez que surge um doador, os profissionais são informados e processam a seleção dos possíveis receptores. Além disso, os profissionais levam em conta exames feitos no doador, para verificar se é portador de infecções, como hepatites por vírus B ou C. Caso um desses exames seja positivo, as equipes não aceitam os órgãos para receptores negativos para tal infecção.

Coordenador do Sistema de Transplantes da Bahia, o médico Eraldo Moura explica que a fila segue critérios específicos para cada órgão. “O transplante de córnea segue a lógica que chamamos de fila de cinema: o primeiro da fila é transplantado em caso de uma córnea disponível”, informa. “Já o transplante de fígado segue o critério da gravidade: o paciente que está mais grave transplanta primeiro. Hoje, mais de 90% dos transplantes no Brasil são feitos por meio do Sistema Único de Saúde, e os 5% a 10% que são feitos na rede privada não dão nenhum tipo de prioridade ao paciente, por ser da rede privada. Todos seguem os mesmos critérios”, ressalta.

Podem ser doados coração, fígado, intestino, pâncreas, pulmão, rim, além de córnea, pele, ossos, cartilagens e medula óssea. Somente pessoas que tiveram morte cerebral ou encefálica podem doar órgãos considerados sólidos. A exceção vale para rim, fígado e pulmão, órgãos que podem ser doados por doadores vivos.

No estado, de cada 100 potenciais doadores, o diagnóstico de morte encefálica só é realizado em dez pacientes. Destes, os órgãos de apenas três são transplantados, muitos deles em outros estados. De acordo com Moura, o desafio é reduzir a subnotificação do diagnóstico de morte encefálica e minimizar a negativa familiar, que na Bahia alcança 70%, por falta de conhecimento sobre o processo, além de ampliar o doador efetivo e o número de transplantes.

 

Fonte: A Tarde

Tags: bahiajnhoje

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