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Bahia tem potencial para se tornar maior produtor nacional de pescado

Setor oferece mais de 100 mil postos de trabalho no estado

Redação JN Hoje Por Redação JN Hoje
30 de outubro de 2023
Tempo de Leitura: 3 mins read
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Com mais de 900 quilômetros de praias, a maior extensão litorânea do País, a Bahia tem potencial para ser o maior produtor nacional de pescado, mas ainda compra de outros estados boa parte do peixe que consome. Dados de produção, no entanto, são desconhecidos, e o número de profissionais em atuação é apenas presumido, entre 100 mil e 140 mil trabalhadores.

Com o objetivo de discutir os principais desafios do setor, bem como políticas de fomento, nos dias 10 e 11 novembro serão realizados em Salvador o 19º Encontro de Pescadores e Aquicultores na Bahia e o 1º Fórum Nacional da Pesca e Aquicultura. Os eventos vão acontecer no Cerimonial Rainha Leonor (Pupileira), na avenida Joana Angélica, em Nazaré, Centro da capital baiana.

A estimativa é reunir cerca de 1,5 mil participantes de todo o estado, entre trabalhadores da pesca, lideranças, empresários, gestores e representantes do poder público, diz o presidente da Federação Baiana dos Trabalhadores de Pesca e da Aquicultura (Febape), Antônio Carlos Teixeira, o “Carlinhos da Pesca”, 54.

Com 20 anos de experiências no ramo, dois à frente da entidade, Carlinhos destaca que, devido à dimensão da costa e riqueza das águas (salgada e doce), a Bahia, afirma, deveria ser a maior produtora de pescados do Brasil, tanto da pesca de captura quanto da aquicultura, que é o cultivo racional de organismos aquáticos, em ambiente confinado e controlado.

Na aquicultura, os animais são alimentados por ração, explica o dirigente, com grande diversidade na produção de peixes, crustáceos e moluscos. O destaque, no entanto, segundo ele, é a produção de tilápia, que responde por uma parcela significativa do pescado na Bahia.

“Apesar de possuir a maior faixa litorânea do Brasil, cerca de 14% de toda costa Brasileira, e também a maior extensão ribeirinha no Rio São Francisco – mais de mil quilômetros –, além de grandes açudes e barragens, e de ser a maior consumidora de pescado no Brasil, a Bahia importa mais de 80% do pescado que consome”, fala o presidente da Febape.

Ainda segundo Carlinhos, o setor carece de novas políticas públicas de ordenamento e incentivo da atividade, acesso a linhas de créditos compatíveis com a atividade e programas de capacitação para os pescadores.

“São alguns pontos que julgamos necessários para desenvolver a atividade e possibilitar uma melhoria da qualidade de vida da categoria”, explica.

Ele fala ainda da diminuição das espécies, dos baixos níveis de água doce de rios, açudes e barragens, e de poluição ambiental, como temas que precisam ser debatidos. Além do quesito frota pesqueira.

“O investimento, a abertura de crédito para renovação e manutenção de embarcações é uma das principais demandas dos trabalhadores. É preciso desburocratizar essa área. Infelizmente, o comércio ainda enxerga embarcação e outros itens como equipamentos para ricos”, conta.

De acordo com o presidente da Febape, existem entre 130 mil e 140 mil profissionais da pesca cadastrados no estado, mas o número é impreciso devido a outras questões (como o caso de trabalhadores que deixam de formalizar a atuação profissional, por conta do recebimento de auxílios governamentais, entre outros).

Procurada pela reportagem, a Bahia Pesca, empresa vinculada à Secretaria de Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura da Bahia (Seagri), informou que trabalha para a elaboração de uma espécie de censo do setor. O Ministério da Pesca e Aquicultura, por meio da assessoria de imprensa, divulgou que no estado há 101.226 trabalhadores envolvidos com a pesca, e 1.224 embarcações em operação.

“Precisamos de mais políticas voltadas para os trabalhadores da pesca, que possui um grande quantitativo de mulheres, na mariscagem, no tratamento e processamento do pescado. Muitos sofrem com doenças ocupacionais, principalmente na visão, articulações. É preciso acesso a equipamento de proteção individual (EPI), camisa, filtro de proteção solar, bota, boné”.

De outros estados

As inscrições para os eventos devem ser feitas nas colônias, associações e sindicatos de pescadores de aquicultores espalhados por toda Bahia. Eles vão contar  com a participação de delegações de outros estados.

O 19º Encontro de Pescadores e Aquicultores na Bahia e o 1º Fórum Nacional da Pesca e Aquicultura são uma realização da Febape, em parceria com a Confederação Brasileira dos Trabalhadores da Pesca e Aquicultura (CBPA), Instituto de Desenvolvimento Social e Tecnológico da Pesca e da Aquicultura (Idespa), Bahia Pesca e Prefeitura de Itaparica.

 

Fonte: A tarde

Tags: bahiajnhojepescado

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