Em novembro a cidade costeira de Sharm el-Sheikh, no Egito, foi palco da 27ª Conferência das Partes (COP) da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre Mudanças Climáticas, evento global que contou com a presença de 90 Chefes de Estado, representantes de 190 países e cerca de 35 mil participantes, entre o setor privado, povos indígenas, comunidades locais e sociedade civil, que juntos compartilharam ideias e soluções e auxiliaram na construção de parcerias e coalizões entre os países.
No balanço do evento, alguns avanços tímidos e outros maiores. Por um lado, houve frustração em relação à operacionalização do mecanismo do artigo 6, que possibilita a troca de resultados de mitigação (incluindo o carbono) para os países atingirem suas metas nacionais de reduções. As definições foram foco na COP anterior, mas avanças concretos de estruturar esse mecanismo viraram pautas futuras. Por outro, a criação de um fundo destinado a compensar perdas e danos dos países mais vulneráveis às mudanças climáticas foi uma iniciativa histórica e muito celebrada, já que o tema vinha sendo adiado havia três décadas, sem sequer entrar na pauta de discussões.
Em novembro a cidade costeira de Sharm el-Sheikh, no Egito, foi palco da 27ª Conferência das Partes (COP) da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre Mudanças Climáticas, evento global que contou com a presença de 90 Chefes de Estado, representantes de 190 países e cerca de 35 mil participantes, entre o setor privado, povos indígenas, comunidades locais e sociedade civil, que juntos compartilharam ideias e soluções e auxiliaram na construção de parcerias e coalizões entre os países.
No balanço do evento, alguns avanços tímidos e outros maiores. Por um lado, houve frustração em relação à operacionalização do mecanismo do artigo 6, que possibilita a troca de resultados de mitigação (incluindo o carbono) para os países atingirem suas metas nacionais de reduções. As definições foram foco na COP anterior, mas avanças concretos de estruturar esse mecanismo viraram pautas futuras. Por outro, a criação de um fundo destinado a compensar perdas e danos dos países mais vulneráveis às mudanças climáticas foi uma iniciativa histórica e muito celebrada, já que o tema vinha sendo adiado havia três décadas, sem sequer entrar na pauta de discussões.
Fonte: CNN
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