Sem novidades, o mercado futuro do café arábica opera com estabilidade para os preços no pregão desta quinta-feira (10) na Bolsa de Nova York (ICE Future US). No campo, as condições continuam sendo favoráveis para avanço da colheita, que inclusive já ultrapassou mais de 70% da área.
Por volta das 13h23 (horário de Brasília), setembro/23 tinha queda de 25 pontos, negociado por 160,50 cents/lbp, dezembro/23 tinha queda de 5 pontos, valendo 160,15 cents/lbp, março/24 tinha baixa de 10 pontos, cotado por 161,25 cents/lbo e maio/24 tinha queda de 10 pontos, valendo 162,15 cents/lbp.
Na Bolsa de Londres, o tipo conilon também opera com poucas variações. Setembro/23 tinha queda de US$ 13 por tonelada, negociado por US$ 2665, novembro/23 tinha queda de US$ 9 por tonelada, valendo US$ 2534, janeiro/24 tinha alta de US$ 1 por tonelada, cotado por US$ 2477 e março/24 tinha alta de US$ 6 por tonelada, valendo US$ 5 por tonelada, negociado por US$ 2440.
No financeiro, o dólar registrava queda de 1,10%, negociado por R$ 4,85 na venda por volta das 13h32 (horário de Brasília). “O dólar à vista voltou a acelerar a queda ante o real na manhã desta quinta-feira, passando a registrar recuo superior a 1%, após o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, iniciar sua apresentação em sessão do Senado”, acrescentou a Reuters.
O Brasil divulgou ontem os dados de embarcação referente ao mês de julho. De acordo com o Cecafé, o país exportou 3 milhões de sacas no período, o que representa alta de 18,17% em comparação com o mesmo mês em 2022. Em receita, a evolução foi de 5,2%, com o ingresso de divisas saltando de US$ 596,9 milhões, em julho do ano passado, para os atuais US$ 627,8 milhões.
Fonte: Notícias Agrícolas
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