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Colheita de café do Brasil começa e deve crescer 13% em 23/24, diz Safras

A Safras notou que a colheita está começando para os grãos canéforas (robusta e conilon), cujos trabalhos nos cafezais devem ganhar "intensidade ao longo de abril", após um atraso inicial devido ao excesso de chuvas.

Redação JN Hoje Por Redação JN Hoje
10 de abril de 2023
Tempo de Leitura: 2 mins read
Colheita de café no Brasil. REUTERS/Roosevelt Cassio

Colheita de café no Brasil. REUTERS/Roosevelt Cassio

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A produção brasileira de café em 2023/24 deve atingir 66,65 milhões de sacas de 60 quilos, aumento de 13% sobre a temporada anterior, projetou nesta segunda-feira a consultoria Safras & Mercado, com base em sondagem junto a cooperativas, produtores, tradings, entre outras fontes.

A Safras notou que a colheita está começando para os grãos canéforas (robusta e conilon), cujos trabalhos nos cafezais devem ganhar “intensidade ao longo de abril”, após um atraso inicial devido ao excesso de chuvas.

“Já os trabalhos com café arábica, apesar de alguns registros precoces, só deve começar, efetivamente, em maio”, comentou o consultor de Safras & Mercado, Gil Barabach, em nota.

A Safras não trouxe percentuais de colheita, já que os trabalhos estão apenas começando.

A consultoria manteve a previsão da safra total dentro do intervalo que vinha trabalhando entre 65 milhões e 67,10 milhões de sacas, porém mais próximo da banda superior.

O clima favorável ao longo do ciclo produtivo, com chuvas regulares e intensas, ajudou a recompor o quadro hídrico e a garantir uma melhora significativa no potencial produtivo das lavouras de arábica, depois de dois anos de seca e geada afetando a produção, ressaltou Barabach.

Ele destacou que a safra de café arábica, que responde pela maior parte do café no maior produtor e exportador global, deverá crescer 21% na comparação com o ciclo passado, para 43,50 milhões de sacas.

“Apesar do avanço expressivo, a safra ainda deve ficar bem abaixo do recorde de 2020, quando o país produziu 50,90 milhões de sacas de arábica”, comentou o consultor.

“Praticamente todas as regiões produtoras de arábica devem elevar a produção, à exceção das Matas de Minas e Espírito Santo, onde se espera leve ajuste negativo por conta de ciclo bienal invertido”, acrescentou.

Segundo ele, as altas “mais expressivas” na colheita são esperadas para o Cerrado, duramente castigado por frio e falta de chuva em 2022, e o Sul de Minas.

Já a produção de canéfora deve aumentar 1%, sendo projetada em 23,15 milhões de sacas.

“Ainda repercute os investimentos em rejuvenescimento e renovação do parque cafeeiro, especialmente no Espírito Santo. Já o bom desempenho financeiro, por conta da alta do preço e queda no custo médio (aumento da produtividade) vem chamando atenção sobre atividade e deve garantir avanços futuros na safra de conilon brasileira”, disse.

EXPORTAÇÃO E ESTOQUES

Com o aumento da produção e um pequeno crescimento do consumo interno, a consultoria projeta exportações de café do Brasil em pouco mais de 44 milhões de sacas em 2023/24, volume 21% superior à temporada passada.

“A projeção de um crescimento bastante modesto no consumo doméstico está atrelada à perspectiva de crescimento baixo da economia esse ano no Brasil. Essa composição de maior produção e menor consumo interno acaba fortalecendo o saldo exportável”, apontou o consultor.

Mesmo com alta nas exportações, os estoques ao final da temporada devem subir para algo em torno de 5,6 milhões de sacas.

“Em linhas gerais, a folga projetada na oferta deve permitir a recuperação de ‘market share’ internacional e permite um avanço nos estoques, o que naturalmente deve repercutir sobre a curva de preços internacionais de café”, avaliou o consultor.

 

Fonte: Reuters

Tags: brasilcaféjnhoje

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