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Covid-19: China deve aprovar 1º medicamento contra o vírus em dezembro

Tratamento demonstrou redução de até 78% nas hospitalizações e mortes

Redação JN Hoje Por Redação JN Hoje
16 de novembro de 2021
Tempo de Leitura: 2 mins read
Novo Coronavírus SARS-CoV-2
Micrografia eletrônica de varredura colorida de uma célula infectada com uma cepa variante de partículas do vírus SARS-CoV-2 , isolada de uma amostra de paciente. Imagem capturada no Centro de Pesquisa Integrada (IRF) do NIAID em Fort Detrick, Maryland. Crédito: NIAID

Novo Coronavírus SARS-CoV-2 Micrografia eletrônica de varredura colorida de uma célula infectada com uma cepa variante de partículas do vírus SARS-CoV-2 , isolada de uma amostra de paciente. Imagem capturada no Centro de Pesquisa Integrada (IRF) do NIAID em Fort Detrick, Maryland. Crédito: NIAID

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A China deve aprovar, no próximo mês, o primeiro medicamento contra a covid-19 desenvolvido por uma farmacêutica chinesa e baseado no uso de anticorpos monoclonais, capazes de neutralizar o vírus, informou hoje (16) a imprensa estatal.

O tratamento é resultado de pesquisa conjunta da Universidade Tsinghua, o Hospital Popular Número Três da cidade de Shenzhen e a empresa Brii Biosciences, com sede na China e nos Estados Unidos, afirmou o Global Times, jornal oficial do Partido Comunista Chinês.

“O corpo humano produz grande quantidade de anticorpos, mas nem todos têm eficácia antiviral. A nossa pesquisa visa a selecionar os mais fortes, para que possam ser usados como medicamentos no tratamento de pacientes infectados”, disse o professor da Faculdade de Medicina da Universidade Tsinghua, Zhang Linqi, citado pelo jornal.

Dados divulgados até esta data indicam que esse tipo de medicamento seria utilizado no tratamento de casos leves ou moderados de covid-19.

No fim de agosto, a Brii Biosciences tinha anunciado que o tratamento demonstrou redução de até 78% nas hospitalizações e mortes por covid-19, durante a terceira fase de ensaios clínicos realizados nos Estados Unidos, no Brasil, na África do Sul, no México, na Argentina e nas Filipinas.

Na China, a terceira fase de testes é liderada pelo cientista Zhong Nanshan e ocorre nas cidades de Cantão e Shenzhen, ambas na província de Guangdong (sudeste), e em Nanjing e Yangzhou, na província de Jiangsu (leste).

A droga experimental foi administrada a mais de 700 pacientes que contraíram a doença durante a recente e ainda ativa onda de surtos no país asiático, atribuídos à variante Delta.

Empresas e instituições chinesas também estão desenvolvendo mais dois medicamentos contra o novo coronavírus.

A farmacêutica estatal Sinopharm, responsável por duas vacinas contra a covid-19 que estão sendo usadas em vários países, desenvolve uma terapia baseada no plasma de pacientes recuperados e cujos ensaios clínicos vão começar, em breve, nos Emirados Árabes Unidos.

A empresa de biotecnologia Kintor trabalha numa terceira fórmula, também em fase de testes.

A China somou 98,33 mil infecções e 4,63 mil mortes por covid-19 desde o início da pandemia, de acordo com dados da Comissão de Saúde chinesa.

O país mantém uma política de “tolerância zero”, que inclui fechar as fronteiras e a aplicação de medidas restritas de confinamento e quarentena sempre que são detectados surtos.

A doença provocou pelo menos 5,098 milhões de mortes em todo o mundo, entre 253,17 milhões de infecções pelo novo coronavírus registradas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

A doença é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detectado no fim de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em vários países.

Fonte: Agência Brasil

Tags: chinacovide-19jnhoje

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