No Result
View All Result
JNHOJE
                                                  
  • Home
  • Notícias
  • Eventos & Agência
  • Colunas
  • TV JNHoje
  • Podcasts
  • Fale Conosco
  • Home
  • Notícias
  • Eventos & Agência
  • Colunas
  • TV JNHoje
  • Podcasts
  • Fale Conosco
No Result
View All Result
JNHOJE
No Result
View All Result

Defasagem no preço da gasolina atinge maior valor desde o início de julho

Segundo a Abicom (Associação Brasileira das Importadoras de Combustíveis), o preço médio da gasolina nas refinarias brasileiras estava R$ 0,31 por litro abaixo da paridade de importação -uma baliza em relação aos preços internacionais- na abertura do pregão desta quinta-feira (6).

Redação JN Hoje Por Redação JN Hoje
7 de outubro de 2022
Tempo de Leitura: 2 mins read
IMAGEM NOTICIA 5
Compartilhe no FacebookCompartilhe no TwitterCompartilhe no WhatsApp

Com a alta do petróleo nos últimos dias, a defasagem no preço interno da gasolina em relação às cotações internacionais atingiu o maior valor desde o começo de julho, antes da série de cortes nas refinarias promovidas pela Petrobras.

Especialistas esperam que a cotação do petróleo se mantenha em patamares altos, o que joga pressão sobre a direção da Petrobras em meio à campanha para reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL), que não quer aumentos antes da votação do segundo turno.

Segundo a Abicom (Associação Brasileira das Importadoras de Combustíveis), o preço médio da gasolina nas refinarias brasileiras estava R$ 0,31 por litro abaixo da paridade de importação -uma baliza em relação aos preços internacionais- na abertura do pregão desta quinta-feira (6).

É o maior valor desde os R$ 0,40 registrados no dia 4 de julho. Calculada pela Abicom em R$ 0,43 por litro, a defasagem do preço do diesel é a maior desde os R$ 0,52 por litro verificados no dia 28 de junho.

Naquele período, os preços registravam elevadas defasagens por dias consecutivos, em um sinal de que a Petrobras vinha segurando reajustes. Logo depois, o petróleo começou a cair no mercado internacional e a Petrobras promoveu uma série de cortes nos preços em suas refinarias.

Os cortes intensificaram um movimento de queda nos postos, iniciado após a redução de impostos federais e estaduais sobre os combustíveis e usado como um dos trunfos na campanha de Bolsonaro à reeleição.

Escalado ao comando da Petrobras com a missão de “dar nova dinâmica” aos preços dos combustíveis, Caio Paes de Andrade passou a anunciar reduções de preços quase semanalmente para gerar fatos positivos para a campanha.

Agora, com o petróleo em alta, a empresa é pressionada a, ao menos, segurar reajustes até a votação. Para reduzir resistências, Paes de Andrade tenta substituir o diretor Financeiro da companhia, Rodrigo Araújo, por um nome mais alinhado ao governo.

A missão é dificultada pelo corte de produção da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), anunciado nesta quarta-feira (7). Para o banco UBS, a medida deve manter o petróleo em alta por mais tempo.

Em relatório, analistas do banco dizem que o mercado segue pressionado pela maior demanda para substituir o gás da Rússia e o fim do uso de estoques estratégicos na Europa e pelo início de sanções contra importações russas em dezembro.

Assim, dizem os analistas do banco, a expectativa é que a cotação do Brent, referência internacional negociada em Londres, fique acima dos US$ 100 por barril nos próximos trimestres -por volta de 12h30 desta quinta, ele era negociado acima de US$ 94.

“Temos defasagens e viés de alta no mercado internacional”, concorda o presidente da Abicom, Sergio Araújo, que vê necessidade de correção nos preços.

A Petrobras tem dito que sua política de preços acompanha as cotações internacionais mas sem repassar ao consumidor volatilidades pontuais. Afirma ainda que não há prazos estabelecidos para reajustes de preços.

Fonte: Folhapress

Tags: defasagemgasolinajnhoje

Postagens Relacionadas

Média diária de produção de petróleo no regime de partilha cresce 3%
Notícias

Produção de óleo e gás do pré-sal bate recorde em abril

3 de junho de 2025
Estados Unidos e China fecham acordo para reduzir tarifas recíprocas temporariamente
Notícias

Estados Unidos e China fecham acordo para reduzir tarifas recíprocas temporariamente

12 de maio de 2025
Índice de Preços ao Consumidor Semanal acelera a 0,52% em abril, diz FGV
Notícias

Índice de Preços ao Consumidor Semanal acelera a 0,52% em abril, diz FGV

5 de maio de 2025
Presidente da Comissão Europeia saúda suspensão de tarifas recíprocas dos Estados Unidos
Notícias

Presidente da Comissão Europeia saúda suspensão de tarifas recíprocas dos Estados Unidos

10 de abril de 2025
Mercado reduz previsão para expansão da economia em 2025
Notícias

Mercado reduz previsão para expansão da economia em 2025

31 de março de 2025
Bahia: Gás de cozinha tem queda no Estado, mas preços do diesel e gasolina sobem em janeiro
Notícias

Governo brasileiro anuncia novo preço médio dos combustíveis

27 de março de 2025
Próxima Postagem
Itabela: ESPAÇO ALPHA reinaugura em alto estilo com Renatinho Moraes e Forrofiá

Itabela: ESPAÇO ALPHA reinaugura em alto estilo com Renatinho Moraes e Forrofiá

Covid-19: Brasil registra 8.216 casos e 133 mortes em 24 horas

Covid-19: Brasil registra 8.216 casos e 133 mortes em 24 horas

Comente esta matéria




© 2013 - 2021 jnhoje.com

Notícias da Costa do Descobrimento, sul e extremo sul da Bahia.

Anuncie: 73 9 8121-8979 - contatojnhoje@gmail.com

Site desenvolvido por Júnior Tavares

No Result
View All Result
  • Home
  • Notícias
  • Eventos & Agência
  • Colunas
  • TV JNHoje
  • Podcasts
  • Fale Conosco

© 2023 Site desenvolvido por Júnior Tavares