O dólar tinha pouca alteração frente ao real nesta segunda-feira, de olho na leve desvalorização da moeda no mercado externo em meio a esperanças de que o Federal Reserve já tenha encerrado seu ciclo de altas de juros.
Às 10:10 (horário de Brasília), o dólar à vista recuava 0,04%, a 4,8951 reais na venda, permanecendo próximo do menor patamar de encerramento desde 20 de setembro atingido no final da semana passada.
Na B3, às 10:10 (horário de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,11%, a 4,9100 reais.
“Os mercados iniciam a semana sem direção definida… A percepção majoritária dos investidores é de que o Fed não deverá mais elevar as taxas de juros, ainda que a cautela prevaleça em relação aos próximos passos da autoridade monetária”, disse em relatório o departamento de pesquisas e estudos econômicos do Bradesco.
Na semana passada, o Fed manteve inalterada sua taxa básica de juros, destacando as condições financeiras mais restritivas enfrentadas pelas empresas e pelas famílias como um fator que pode fazer o papel de outros aumentos nos custos dos empréstimos.
O dólar tinha pouca alteração frente ao real nesta segunda-feira, de olho na leve desvalorização da moeda no mercado externo em meio a esperanças de que o Federal Reserve já tenha encerrado seu ciclo de altas de juros.
Às 10:10 (horário de Brasília), o dólar à vista recuava 0,04%, a 4,8951 reais na venda, permanecendo próximo do menor patamar de encerramento desde 20 de setembro atingido no final da semana passada.
Na B3, às 10:10 (horário de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,11%, a 4,9100 reais.
“Os mercados iniciam a semana sem direção definida… A percepção majoritária dos investidores é de que o Fed não deverá mais elevar as taxas de juros, ainda que a cautela prevaleça em relação aos próximos passos da autoridade monetária”, disse em relatório o departamento de pesquisas e estudos econômicos do Bradesco.
Na semana passada, o Fed manteve inalterada sua taxa básica de juros, destacando as condições financeiras mais restritivas enfrentadas pelas empresas e pelas famílias como um fator que pode fazer o papel de outros aumentos nos custos dos empréstimos.
Fonte: Reuters
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