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Ministério da Saúde quer acelerar vacinação infantil com Coronavac

Integrantes do Ministério da Saúde dizem que ainda não se pode estabelecer prazo para terminar a imunização das crianças no Brasil.

Redação JN Hoje Por Redação JN Hoje
10 de janeiro de 2022
Tempo de Leitura: 4 mins read
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O Ministério da Saúde avalia usar a Coronavac em crianças caso o imunizante seja aprovado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

Como a vacina é a mesma utilizada em adultos, estados já se planejam para aplicar doses no público infantil. Hoje, há estoques, e o imunizante é apontado por especialistas como boa opção para crianças.

O Instituto Butantan entrou com novo pedido para a aprovação do uso da Coronavac em crianças e adolescentes, de 3 a 17 anos, em 15 de dezembro. O prazo de avaliação da Anvisa ainda não terminou.

Integrantes do Ministério da Saúde dizem que ainda não se pode estabelecer prazo para terminar a imunização das crianças no Brasil.

De acordo com interlocutores da pasta, o ritmo dependerá da possível inclusão da Coronavac no cronograma e de uma eventual ampliação da quantidade de doses adquiridas da Pfizer no primeiro trimestre.

O planejamento inicial é receber até março 20 milhões de doses pediátricas da Pfizer contra a Covid-19, suficientes para imunizar cerca de metade da população de 5 a 11 anos.

Em nota, o ministério afirmou que “adquire e distribui apenas os imunizantes aprovados pela Anvisa, inclusive em casos de ampliação de faixas etárias”. O Instituto Butantan foi procurado, mas não se manifestou até a conclusão desta reportagem.

Nesio Fernandes, vice-presidente da região Sudeste do Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde) e secretário da Saúde do Espírito Santo, confirmou que estados já planejam usar a Coronavac.

Ele explicou que a vacina tem se mostrado eficaz em países que já aplicam o imunizante em crianças. Ela está sendo usada na maioria dos países sul-americanos e na China, onde já foram aplicadas mais de 120 milhões de doses no público infantil.

A Coronavac ajudaria ainda a ampliar a faixa etária de crianças imunizadas para três anos e não tem restrição para aplicação junto com outros imunizantes do calendário das crianças para outras doenças.

“Caso tenha o aval da Anvisa, é possível que as crianças estejam completamente imunizadas até o final de fevereiro. Muitos estados possuem estoque da vacina. Com o calendário atual da entrega da Pfizer, isso só ocorreria em junho”, afirmou Fernandes.

O governo de São Paulo já reservou 12 milhões de doses de Coronavac para o uso em crianças de 3 a 11 an os. Em nota, a Secretaria de Saúde disse que começaria a usar o imunizante imediatamente após aprovação da Anvisa.

As secretarias de Saúde do Pará, da Paraíba e de Minas Gerais também afirmaram que pretendem usar o imunizante em crianças. Os três estados têm Coronavac em estoque.

Amazonas, Pernambuco, Paraná, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa Catarina, Tocantins e Goiás disseram que aguardam a aprovação da Anvisa e a orientação do Ministério da Saúde.

A Bahia afirmou que não usará a Coronavac em crianças. Os demais estados não responderam.

Eduardo Jorge da Fonseca Lima, membro do Departamento Científico de Imunizações da SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria) e da CTAI (Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização da Covid-19), ressaltou que a vacina é segura para crianças por causa da tecnologia.

“O vírus inativado é conhecido pelos pediatras. Os estudos demonstraram que essa vacina produz anticorpos e poucos eventos adversos”, afirmou.

O novo pedido do Instituto Butantan para aplicar Coronavac em crianças e adolescentes é o segundo feito para esta faixa etária. O primeiro, apresentado em julho, foi avaliado pela agência reguladora e negado por causa da limitação de dados dos estudos apresentados.

A Anvisa tem 30 dias para avaliar os documentos. O prazo pode ser congelado até que novos documentos sejam apresentados caso seja solicitada uma complementação.

Já houve uma interrupção do prazo de oito dias, de 22 de dezembro a 30 de dezembro. Se não houver mais nenhuma paralisação, o prazo para a diretoria colegiada votar sobre a indicação ou não do imunizante para o público infantil termina ainda em janeiro.

A agência reguladora tem realizado rodadas de reuniões sobre a vacina Coronavac. Assim como na vacina da Pfizer, os dados têm sido debatidos com especialistas e convidados.

Isabella Ballalai, vice-presidente da Sbim (Sociedade Brasileira de Imunizações), disse que a Coronavac pode ser uma ótima opção para o público infantil se aprovada pela Anvisa.

No entanto, ela ressalta que os pais, caso tenham oportunidade, devem levar os filhos para receber o imunizante da Pfizer, já autorizado.

A Anvisa autorizou o uso da vacina da Pfizer para imunizar crianças de 5 a 11 anos contra a Covid-19 em 16 de dezembro. O público infantil foi incluído no plano nacional de vacinação em 5 de janeiro.

Lima, da SBP, disse que um estudo do CDC (Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos) mostra que, de 8,7 milhões de crianças que tomaram a vacina da Pfizer pediátrica, houve 12 casos de miocardite. O número é considerado muito baixo, e as crianças tiveram alta.

A vacina além de proteger as crianças, ainda aumenta a cobertura vacinal. Quanto mais pessoas imunizadas, menor a circulação do vírus.

Em nota, o Ministério da Saúde afirmou que, “desde o início da campanha de vacinação, todas as decisões foram tomadas de forma conjunta” entre a pasta e representantes de estados e municípios.

“A pasta reforça que todas as orientações técnicas são comunicadas imediatamente aos estados e municípios desde o início da campanha e reforça a orientação para que todos sigam as medidas pactuadas”, afirmou o ministério.

 

Fonte: Folhapress

 

 

Tags: COVID-19jnhojeministériodasaúdevacinaçãoinfantil

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