No Result
View All Result
JNHOJE
                                                  
  • Home
  • Notícias
  • Eventos & Agência
  • Colunas
  • TV JNHoje
  • Podcasts
  • Fale Conosco
  • Home
  • Notícias
  • Eventos & Agência
  • Colunas
  • TV JNHoje
  • Podcasts
  • Fale Conosco
No Result
View All Result
JNHOJE
No Result
View All Result

O que está por trás da nova ofensiva da Rússia contra a Ucrânia

Pelo menos 32 pessoas morreram em Kiev, capital da Ucrânia, nesse período, 30 delas em um único ataque.

Redação JN Hoje Por Redação JN Hoje
5 de janeiro de 2024
Tempo de Leitura: 5 mins read
b837c280 aa7d 11ee a4e3 9186b315f47f
Compartilhe no FacebookCompartilhe no TwitterCompartilhe no WhatsApp

Nos últimos dias, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, prometeu aumentar os ataques à Ucrânia. E, agora, Kiev está percebendo o que ele realmente quis dizer.

Na noite da terça-feira (03/01), o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, disse que a Rússia lançou 500 mísseis e drones contra o país em apenas cinco dias.

Pelo menos 32 pessoas morreram em Kiev, capital da Ucrânia, nesse período, 30 delas em um único ataque. Ele ocorreu em 29 de dezembro, quando a Rússia lançou um dos maiores ataques aéreos da guerra iniciada em 2022.

E o alvo não foi apenas a capital. Quase 60 pessoas foram mortas em todo o país.

As mortes ocorreram em Kharkiv, no nordeste; em Zaporizhzhia, no sul; em Odessa, na costa sul, e até Lviv, no extremo oeste.

Desde o início da invasão, a Rússia nunca parou de atacar a Ucrânia por via aérea, mas esta última série de ataques marca uma escalada mortal na guerra.

O que significa esta nova fase da guerra para a Ucrânia? E qual é o plano por trás do renovado ataque aéreo da Rússia?

Rússia muda de tática

A Ucrânia não viu ataques tão intensos como este desde o início da invasão em grande escala da Rússia.

E o que é diferente não é apenas o tamanho dos ataques – e sim a tática.

O ataque de 2 de janeiro durou seis horas em Kiev.

Os russos lançaram uma onda de drones. A Força Aérea da Ucrânia disse que foi capaz de abater todos os 35.

Mas essa primeira onda foi seguida de ataques com mísseis, utilizando diferentes tipos de armas numa tentativa de subjugar e romper as defesas da cidade.

Mísseis atingiram o coração de Kiev nestes últimos cinco dias, pela primeira vez em meses.

“Eles estão sempre tentando encontrar uma maneira melhor de quebrar nossos sistemas de defesa aérea e tornar seus ataques mais eficientes”, disse Oleksandr Musiyenko, do Centro de Pesquisa Legal Militar da Ucrânia.

Isso significa usar diferentes tipos de mísseis – hipersônicos, de cruzeiro e balísticos – mas também disparar esses mísseis ao longo de diferentes rotas.

Estas armas podem mudar de direção no ar sobre a Ucrânia, causando ainda mais dores de cabeça à defesa aérea.

A Rússia também está variando seu foco. Em 29 de dezembro, apontou suas armas para cidades de todo o país – em 2 de janeiro, apenas para Kiev e Kharkiv.

“Os russos tentaram concentrar o seu poder de ataque e visar apenas uma ou duas cidades”, disse Musiyenko à BBC News.

A forma como a Rússia se prepara para esses ataques também está mudando.

O serviço de inteligência da Ucrânia, conhecido pela sigla SBU, informou na terça-feira que encontrou e desativou “duas câmeras robóticas de vigilância online” que afirma terem sido hackeadas pela Rússia para espionar as defesas de Kiev e explorar alvos.

Não está claro por quanto tempo a Rússia pode continuar com ataques em grande escala.

Análises realizadas pelos meios de comunicação ucranianos sugerem que o ataque de 29 de dezembro custou apenas U$ 1,2 mil bilhões (cerca de R$ 5,9 bilhões) enquanto o ataque de 2 de Janeiro custou mais U$ 620 milhões (por volta de R$ 3 bilhões), segundo a revista Forbes.

A Ucrânia temia, antes do inverno na região, que a Rússia estava armazenando armas para ataques em grande escala.

Uma análise publicada pelo jornal francês Le Monde cita autoridades ucranianas que disseram que a Rússia ainda tem em seu estoque cerca de mil mísseis balísticos ou de cruzeiro, além de ser capaz de fabricar cerca de 100 deles por mês – como Kalibrs e Kh-101s.

Já Oleksandr Musiyenko diz que a Ucrânia também está se preparando para a continuidade da guerra.

A Ucrânia utiliza armas antiaéreas Gepard de fabricação alemã para combater drones que se aproximam do país, enquanto sistemas Buk da era soviética são usados ​​contra mísseis de cruzeiro, e Patriots, de fabricação americana, contra foguetes hipersônicos Kinzhal.

“Dividimos nossos sistemas para diferentes tipos de ameaças”, diz Musiyenko.

Mas isso, claro, significa que a Ucrânia depende de países do Ocidente para angariar munições e manutenção dos equipamentos. “Então é claro que é muito importante para nós obter esse apoio”, diz.

Este é um ponto-chave agora para Kiev.

Com a ajuda dos Estados Unidos atolada em brigas políticas internas e a União Europeia não conseguindo produzir nem metade do milhão de granadas de artilharia que prometeu até ao final de 2023, a Rússia pode muito bem empreender esses ataques em um momento em que o abastecimento da Ucrânia pode estar secando.

Fonte: BBC News

Tags: guerrajnhojerússiaucrânia

Postagens Relacionadas

Brasil enfrenta Equador na estreia do italiano Carlo Ancelotti
Destaque

Brasil enfrenta Equador na estreia do italiano Carlo Ancelotti

5 de junho de 2025
Abertas as Inscrições para o Passeio Ciclístico em comemoração aos 36 Anos de Itabela
Destaque

Abertas as Inscrições para o Passeio Ciclístico em comemoração aos 36 Anos de Itabela

2 de junho de 2025
Prefeitura de Itabela confirma primeiras atrações do Arraiá Bela para os 36 anos da cidade
Destaque

Prefeitura de Itabela confirma primeiras atrações do Arraiá Bela para os 36 anos da cidade

27 de maio de 2025
Prefeito Flauzino garante R$ 360 mil junto a deputado para atrações artísticas no aniversário de 36 anos de Itabela
Destaque

Prefeito Flauzino garante R$ 360 mil junto a deputado para atrações artísticas no aniversário de 36 anos de Itabela

23 de maio de 2025
Entrevista no SEUPODCAST com Sueli Caribé é sucesso ao abordar trajetória de educadora, letróloga e escritora
Destaque

Entrevista no SEUPODCAST com Sueli Caribé é sucesso ao abordar trajetória de educadora, letróloga e escritora

23 de maio de 2025
De Brasília, prefeito Ricardo Flauzino confirma investimentos de mais de R$ 12 milhões em obras para Itabela
Destaque

De Brasília, prefeito Ricardo Flauzino confirma investimentos de mais de R$ 12 milhões em obras para Itabela

21 de maio de 2025
Próxima Postagem
Petróleo: Preços caem 3% enquanto riscos de alta inflação trazem preocupações com a demanda

Preços do petróleo sobem com tensões no Oriente Médio

Ipea revê para cima projeção da inflação em 2023

Contribuição do MEI tem novo valor com alta do salário mínimo em 2024

Comente esta matéria




© 2013 - 2021 jnhoje.com

Notícias da Costa do Descobrimento, sul e extremo sul da Bahia.

Anuncie: 73 9 8121-8979 - contatojnhoje@gmail.com

Site desenvolvido por Júnior Tavares

No Result
View All Result
  • Home
  • Notícias
  • Eventos & Agência
  • Colunas
  • TV JNHoje
  • Podcasts
  • Fale Conosco

© 2023 Site desenvolvido por Júnior Tavares