Enquanto a exacerbada soberba de brincar ocorre entre os muros do playground, os universitários já não tão aproximados com a brincadeira que vem se tornando um tanto cheio de graça, mas com um exagerado factoide, avaliam o curso e os possíveis desfechos desta perigosa e incoerente brincadeira de politicar.
Bom para uns e nem tanto para outros, acreditar que a brincadeira de criança pode trazer resultados reais para o cenário político atual é uma ilusão descabida e que merece atenção.
Se por um lado, o playground chama a atenção, por outro os mais experientes caminham na busca e conquista dos mais experientes que neste momento da história observam com gracejo as brincadeiras de brincar da criançada.
É neste embalo e ritmo de gracejos que alguns preferem caminhar, no mundo da perspectiva com o olhar voltado sempre para as travessuras e ilusionados gracejos dos pequenos aprendizes que realmente tem cumprido com o seu papal, distrair e chamar a atenção para si.
Se tratando da distração e de chamar a atenção para si no mundo da política, é um ramo um tanto perigoso, visto que nem todos os olhares estão voltados para o “play” envolto dos muros, mas sim, para o vasto e praticamente inesgotável ambiente à fora, que retrata fielmente o contexto e que por sua vez pode trazer perspectivas reais.
Bom, há quem se iluda pelas travessuras que os aprendizes na pré-escola podem proporcionar, mas também há quem esteja ao mesmo tempo, avaliando os resultados e impactos desta inconsequente brincadeira, coisa que somente os universitários sabem avaliar.
E já que estamos no ritmo, vamos fazer aquele refrão tão e chamativo! Brincadeira de criança, como é bom, como é bom!
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Por: Alirio Junior/JNHOJE
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