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Soja: forte oscilação de Chicago prejudica negócios no Brasil

Mercado iniciou o dia impactado pelo surpreendente corte de mais de 10% para a safra brasileira feito pela Conab

Redação JN Hoje Por Redação JN Hoje
11 de fevereiro de 2022
Tempo de Leitura: 3 mins read
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A quinta-feira (10) foi de dificuldade para a adoção de uma tendência no mercado brasileiro de soja. A marcante oscilação dos contratos futuros em Chicago e a volatilidade do câmbio determinaram preços regionalizados e poucos negócios ao final do dia.

Chicago chegou a bater em US$ 16,30 e no final do dia se estabeleceu no território negativo. A variação entre máxima e mínima chegou a 60 pontos, afastando os negociadores.

– Passo Fundo (RS): a saca de 60 quilos subiu de R$ 204,00 para R$ 206,00

– Região das Missões: a cotação avançou de R$ 203,00 para R$ 205,00

– Porto de Rio Grande: o preço subiu de R$ 204,00 para R$ 205,00

– Cascavel (PR): o preço baixou de R$ 195,00 para R$ 190,00 a saca

– Porto de Paranaguá (PR): a saca recuou de R$ 200,00 para R$ 195,00

– Rondonópolis (MT): a saca baixou de R$ 183,00 para R$ 182,00

– Dourados (MS): a cotação recuou de R$ 188,00 para R$ 184,50

– Rio Verde (GO): a saca caiu de R$ 181,00 para R$ 180,00

Soja em Chicago

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a quinta-feira com preços em baixa, mudando de direção na parte final da sessão. Após o mercado romper a barreira de US$ 16,30 por bushel e atingir os melhores níveis em nove meses, fundos e especuladores
encontraram as condições para realizar lucros.

O mercado iniciou o dia impactado pelo surpreendente corte de mais de 10% – o equivalente a 15 milhões de toneladas – na previsão para a safra brasileira da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A estimativa oficial agora indica produção de 125,5 milhões de toneladas.

Esse número não está muito longo das especulações do mercado. Mas o que chamou a atenção foi o movimento da Conab, que normalmente é bem conservadora em suas revisões. Foi a resposta ao posicionamento conservador de ontem do Departamento de Agricultura norte-americano (USDA), que reduziu a sua estimativa de 139 milhões para 134 milhões de toneladas.

Nesta sexta-feira (11), Safras & Mercado vai atualizar a sua estimativa e deve indicar um novo corte. Em janeiro, a consultoria havia reduzido a estimativa de 144,7 milhões para 132,3 milhões de toneladas.

Chicago também encontrou sustentação em novos sinais de demanda aquecida pela soja americana. As exportações semanais somaram 2,49 milhões de toneladas, segundo o USDA, perto do patamar máximo das estimativas do mercado, entre 1 milhão e 2,5 milhões de toneladas. Além disso, houve nova operações dos exportadores privados, envolvendo 299,7 mil toneladas.

Os contratos da soja em grão com entrega em março fecharam com baixa de 20,50 centavos de dólar por bushel ou 1,28% a US$ 15,74 1/4 por bushel. A posição maio teve cotação de US$ 15,76 1/2 por bushel, com perda de 19,00 centavos ou 1,19%.

Nos subprodutos, a posição março do farelo fechou com baixa de US$ 7,90 ou 1,71% a US$ 454,00 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em março fecharam a 64,51 centavos de dólar, com alta de 0,41 centavo ou 0,63%.

Câmbio

O dólar comercial fechou em R$ 5,2400, com alta de 0,26%. A moeda oscilou durante toda a sessão, mas o aumento das apostas de que os juros nos Estados Unidos irão subir 0,5%, e não 0,25% como ainda projeta a maior parte dos analistas, deu força para a moeda norte-americana no final da sessão.

 

 

Fonte: Agência Safras

Tags: brasilchicagojnhojesoja

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