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Ucrânia atinge navio e submarino em maior ataque com mísseis na Crimeia

Ação em Sebastopol deixa ao menos 24 feridos e ocorre horas antes do encontro entre Putin e Kim

Redação JN Hoje Por Redação JN Hoje
13 de setembro de 2023
Tempo de Leitura: 3 mins read
A Russian Navy ship fires missiles during Navy Day celebrations in the Crimean city of Sevastopol on July 26, 2015. AFP PHOTO / STR (Photo by AFP)

A Russian Navy ship fires missiles during Navy Day celebrations in the Crimean city of Sevastopol on July 26, 2015. AFP PHOTO / STR (Photo by AFP)

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A Ucrânia promoveu nesta quarta (13) o maior ataque com mísseis desde que foi invadida pela Rússia, atingindo e danificando duas embarcações, incendiando estaleiros e ferindo ao menos 24 pessoas no porto de Sebastopol, sede da Frota do Mar Negro russa na Crimeia anexada.

Foi o primeiro ataque do gênero na cidade, envolvendo segundo o Ministério da Defesa russo dez mísseis de cruzeiro e três drones marítimos. A ação ocorreu por volta das 3h (21h de terça em Brasília), horas antes do encontro previsto entre Vladimir Putin e o ditador norte-coreano, Kim Jong-un.

Vídeos em redes sociais mostraram uma grande explosão em solo, ação de defesas antiaéreas e incêndios posteriores. A pasta disse que foram atingidas duas embarcações, que o Serviço de Segurança da Ucrânia afirmou terem sido um navio de desembarque anfíbio e um submarino.

Se confirmado, como indicam também analistas militares russos e sites de georreferenciamento, é a
primeira vez que um submarino do país é atingido na guerra —o barco Rostov-do-Don estava em reparos lá. A Frota do Mar Negro operava seis modelos diesel-elétricos da classe Kilo antes da guerra, e os empregou pontualmente para o lançamento de mísseis cruzeiro contra a Ucrânia.

A Defesa russa disse que ambas as embarcações serão reparadas, mas imagens do grande navio de desembarque Minsk, verificada pelo site de monitoramento Oryx e outros, indica que o barco com 112 m de comprimento foi completamente destruído na doca.

Segundo o governador apontado da região, Mikhail Razvojaiev, uma “instalação não-civil” foi engolida pelas chamas. A frota teve boa parte de seus navios removidos para o mar de Azov, mais ao leste e sob controle russo, depois que sua nau capitânia Moskva foi afundada por dois mísseis antinavio em abril de 2022.

Razvojaiev disse que o fogo se concentrou na área da rua Kilen-Balka, ao lado de uma das reentrâncias da baía de Sebastopol usadas desde 1783 como refúgio e estaleiro de navios de guerra russos. Segundo o Ministério da Defesa, foi atingido lá o estaleiro número 13, especializado em reparos, onde as duas embarcações afetadas estavam. A pasta diz ter derrubado 7 dos 10 mísseis, além de ter afundado os drones.

A cidade já havia sido alvo de ataques com drones no passado, mas nunca mísseis, nem com essa escala. Em outubro, também houve um ataque com drones navais que deixou um navio russo danificado. Os únicos modelos conhecidos à disposição dos ucranianos que têm o alcance necessário para cobrir os cerca de 300 km entre o território sob controle de Kiev e Sebastopol são os de cruzeiro Scalp-EG (França) e Storm Shadow (Reino Unido).

Essas armas passaram a ser fornecidas neste ano, e foram empregadas em ataques a outros pontos da Crimeia, como as pontes que ligam o norte da península às áreas ocupadas por russos na Ucrânia. Eles foram adaptados para serem lançados de caças-bombardeiros Su-24 soviéticos operados por Kiev. Como o chefe da Força Aérea, Mikola Olechtchuk, foi ao Telegram congratular seus pilotos pelo “excelente trabalho”, tudo indica a autoria do ataque.

Há também grande simbolismo em um ataque à cidade, principal da região de maioria russa étnica que Putin anexou em 2014 como reação à derrubada do governo pró-Kremlin na Ucrânia.

Kiev tem intensificado ações contra a península, como a destruição de uma bateria antiaérea S-400 russa há duas semanas, enquanto luta para avançar em sua até aqui inconclusiva contraofensiva. A ação pode ter facilitado o ataque com os mísseis, alvo preferencial daquele sistema explodido.

Além disso, o bombardeio ocorreu sob o impacto do encontro entre Putin e Kim, no qual o ditador nortecoreano prometeu apoiar Putin na guerra. Também antes da reunião, a ditadura liderada por Kim lançou dois mísseis balísticos em teste no mar do Japão.

As redes sociais russas mostraram um grande incêndio e barulhos de explosões perto da torre Ostankino, um marco que fica na zona norte de Moscou, não muito distante do seu centro. Não houve detalhes do ocorrido. A capital tem sido alvejada por drones, mas quase todos são abatidos em áreas periféricas. Nesta manhã, um outro aparelho tentou atingir a região.

Já do lado ucraniano, um ataque com drones russos contra o porto de Izmail, no rio Danúbio, atingiu
estruturas de exportação de grãos e deixou ao menos um ferido na madrugada. Foram ao menos 44 aparelhos envolvidos, 32 dos quais a Ucrânia disse ter abatido.

O porto fica ao lado da Romênia, país-membro da Otan. Segundo o Ministério da Defesa do país, foram encontrados destroços do que seriam drones russos derrubados novamente em seu território, numa área desabitada. Se confirmado, será a terceira ocorrência do tipo, que levou a protestos em Bucareste, ainda que a Otan não considere esse tipo de dano colateral como um ataque que merece resposta.

 

Fonte: Folha de São Paulo

Tags: guerrajnhojerússiaucrânia

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