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Ucrânia perde esperança de receber caças F-16 em 2023

Reticência ocidental frustra Kiev; Otan vê muitas incertezas sobre contraofensiva

Redação JN Hoje Por Redação JN Hoje
17 de agosto de 2023
Tempo de Leitura: 4 mins read
A U.S. Air Force F-16 Fighting Falcon from the 14th Fighter Squadron flies along the coastline of Guam before joining on an aircraft formation for a photo exercise at Cope North 15, Feb. 17, 2015. Through training exercises such as Exercise Cope North 15, the U.S., Japan and Australia air forces develop combat capabilities, enhancing air superiority, electronic warfare, air interdiction, tactical airlift and aerial refueling. (U.S. Air Force photo by Tech. Sgt. Jason Robertson/Released)

A U.S. Air Force F-16 Fighting Falcon from the 14th Fighter Squadron flies along the coastline of Guam before joining on an aircraft formation for a photo exercise at Cope North 15, Feb. 17, 2015. Through training exercises such as Exercise Cope North 15, the U.S., Japan and Australia air forces develop combat capabilities, enhancing air superiority, electronic warfare, air interdiction, tactical airlift and aerial refueling. (U.S. Air Force photo by Tech. Sgt. Jason Robertson/Released)

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Em mais um dia de notícias negativas para o esforço de guerra da Ucrânia contra a invasão russa iniciada em fevereiro de 2022, a Força Aérea do país admitiu ter perdido as esperanças de receber ainda neste ano algum caça americano F-16 para reforçar suas defesas.

“Já está claro que nós não seremos capazes de defender a Ucrânia com caças F-16 nos próximos outono e inverno [do Hemisfério Norte]”, afirmou o portavoz da Força, Iurii Ihnat, em um programa de TV local na noite de quarta (16).

Ele disse que “nós tínhamos grandes esperanças nesse avião, que ele iria virar parte da nossa defesa aérea, capaz de nos proteger do terrorismo de mísseis e drones da Rússia”.

A frustração vem em linha com as crescentes queixas de Kiev contra a velocidade no fornecimento de material militar ocidental contra os russos, o que já foi usado pelo presidente Volodimir Zelenski como justificativa para o fato de sua contraofensiva lançada em junho não ter tido nenhum avanço importante.

Os F-16, caça mais produzido no mundo e disponível em grandes números em estoques americanos e em países europeus, havia sido prometido na prática a Kiev nos meses que antecederam a cúpula da Otan [aliança militar liderada pelos EUA] em julho.

No encontro, foi oficializada a chamada coalizão dos caças, que iria buscar os naviões nos estoques da Otan. Já o presidente americano, Joe Biden, mudou sua posição de resistência e permitiu que os EUA e aliados treinassem pilotos ucranianos para voar o modelo.

Tudo muito bonito na TV, mas na prática nenhuma data foi acertada. A fala do porta-voz visa, assim, colocar pressão sobre a Otan para ao menos fazer um cronograma. Treinar pilotos acostumados com uma frota de caças e aviões de ataque soviéticos requer meses.

Algumas alternativas surgiram no caminho, como a Suécia entregar alguns caças Gripen de gerações anteirores à que foi vendida para o Brasil e a Austrália retirar modelos americanos F-18 aposentados de galpões. Mas nada andou de fato.

Sem apoio aéreo, as principais cidades ucranianas dependem da ainda bastante eficaz defesa aérea dos tempos em que integrava a União Soviética e de novos sistemas ocidentais que recebeu, como o Patriot americano e o Iris-T alemão.

Mas nada supre a ausência de caças em quantidade para apoio a forças em solo, e a contraofensiva ucraniana está penando entre outros motivos porque encontra helicópteros de ataque russos altamente eficazes quando conseguem penetrar as linhas defensivas minadas espalhadas por Moscou no leste e sul do país.

Kiev já disse querer ao menos 40 novos caças para ter alguma efetividade no campo. O país tinha 124 aviões de combate antes da guerra e, segundo o site monitoramento Oryx, perdeu de forma confirmada por imagens georreferenciadas ao menos 68. Neste ano, a Polônia e a Eslováquia forneceram um número inespecífico de MiG-29 soviéticos, modelo já usado pela Ucrânia.

A reticência ocidental tem a ver com o medo de escalada do conflito, já que armas mais ofensivas podem ser usadas contra o território russo. Além do temor de um embate nuclear, há o fato de que armar a Ucrânia é um meio relativamente barato de enfraquecer um rival do Ocidente, além de fazer a festa da indústria bélica.

De toda forma, essas linhas vermelhas, estabelecidas pelos EUA, foram testadas sucessivamente na guerra: primeiro foram fornecidas armas mais leves, depois vieram artilharia de precisão, mísseis, baterias antiaéreas, blindados leves e, no começo deste ano, os tanques pesados. Caças seriam a próxima etapa.

O mal-estar se soma, além da dificuldade da contraofensiva, ao avanço dos russos na região nordeste do país e a problemas políticos, como a demissão de recrutadores militares por corrupção na semana passada e os rumores de queda da cúpula da Defesa do país.

Há também a tensa situação no mar Negro, onde a saída de Vladimir Putin do acordo de escoamento de grãos ucranianos coloca em xeque as receitas de Kiev. Os russos passaram a atacar portos e os ucranianos, a ameaçar embarcações rivais com drones aquáticos. O primeiro navio a usar um corredor marítimo para deixar a Ucrânia chegou a águas romenas e deverá aportar na Turquia nesta sexta (18), e não mais nesta quinta (17).

Mais más notícias vieram da própria Otan. Nesta quinta (17), o secretáriogeral da entidade, o norueguês Jens Stoltenberg, afirmou que os ucranianos estão fazendo avanços na contraofensiva, “mas ainda há muitas incertezas” sobre o futuro da operação.

Ele falava em uma conferência em Arendal (Noruega), onde na terça (15) seu chefe de gabinete, Stian Jenssen, afirmou que a Ucrânia talvez tenha de ceder território à Rússia se quiser um dia ser admitida na Otan. No dia seguinte, pediu desculpas, mas não se retratou do cenário.

A fala causou comoção em Kiev, e Stoltenberg se enrolou ao comentá-la. “São só os ucranianos que podem decidir quais as condições para negociações”, afirmou, repetindo o que sempre fala. “A mensagem [de Jenssen], que é a principal mensagem, e é a mensagem principal da Otan, e que a política da aliança não muda, nós apoiamos a Ucrânia”, desconversou.

As dissonâncias entre Otan e a Ucrânia já haviam ficado claras na cúpula, quando Zelenski irritou os aliados com pedidos de um convite inequívoco de adesão ao clube militar, o que Stoltenberg disse que “teria sido ideal”, mas que dependeria de “condições a serem cumpridas” —não estar em guerra para evitar arrastar todos ao conflito, por exemplo. Autoridades ocidentais chamaram o ucraniano de “ingrato”.

Fonte: Folha de São Paulo

Tags: guerrajnhojerússiaucrânia

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