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Bahia tem maior investimento do país em comparação com a receita e a dívida mais baixa em duas décadas

Os resultados foram apresentados nesta terça-feira (22) pelo secretário da Fazenda do Estado, Manoel Vitório, em audiência pública sobre as contas do governo na Assembleia Legislativa do Estado (Alba).

Redação JN Hoje Por Redação JN Hoje
23 de agosto de 2023
Tempo de Leitura: 3 mins read
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Os investimentos do governo baiano nos primeiros quatro meses de 2023 obtiveram o maior índice do país entre os estados em comparação com as receitas, de acordo com a Secretaria do Tesouro Nacional (SNT), vinculada ao Ministério da Fazenda. Já a dívida chegou, no período, a 26% da receita, o mais baixo patamar das últimas duas décadas e um dos menores em âmbito nacional. Os resultados foram apresentados nesta terça-feira (22) pelo secretário da Fazenda do Estado, Manoel Vitório, em audiência pública sobre as contas do governo na Assembleia Legislativa do Estado (Alba).

Mesmo com a redução nos recursos provenientes de operações de crédito, o governo baiano destinou no primeiro quadrimestre 12% de sua receita total para os investimentos, com os gastos destinados principalmente a obras e ações em áreas como social e infraestrutura. Esta foi a melhor performance entre os estados no período, conforme análise comparativa dos entes federativos incluída no Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO), publicação regular da STN. Foram investidos R$ 2 bilhões até abril. Se somados os investimentos em todo o primeiro semestre do ano, o total é de R$ 3,8 bilhões.

Considerando-se os valores brutos desembolsados, o Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro (Siconfi), também gerenciado pelo Tesouro Nacional, demonstra, por sua vez, que a Bahia segue em segundo lugar em investimentos entre os estados, atrás apenas de São Paulo.

“O Estado da Bahia mantém, sob a liderança do governador Jerônimo Rodrigues, o equilíbrio fiscal que tem sido uma marca das últimas gestões governamentais, o que assegura as condições para a plena operacionalização da máquina pública, a prestação dos serviços públicos e o atendimento às demandas da população, que se traduzem nos investimentos realizados”, afirmou o secretário. Ele ressaltou que, já no primeiro quadrimestre do ano, o Estado ultrapassou o mínimo constitucional de 12% das receitas para gastos com saúde, e chegou próximo do mínimo estipulado de 25% para os gastos com educação.

Dívida

Outro indicador de bom desempenho das contas do Estado é a dívida pública, que permanece entre as mais baixas do país. A relação entre dívida consolidada líquida e receita corrente líquida, que estava em 28% ao final de 2022, encerrou o primeiro quadrimestre de 2023 em 26%. Este dado situa o governo baiano em patamar confortável com relação aos parâmetros da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), segundo a qual a dívida de um Estado não pode ultrapassar o limite de duas vezes a sua receita, ou seja, 200%.

Na avaliação do equilíbrio fiscal, ressaltou ainda Vitório, a dívida pública é um indicador relevante, e a da Bahia permanece entre as mais baixas do país. Para se ter uma ideia, no Rio Grande do Sul a relação entre dívida consolidada líquida e receita corrente líquida é de 200%. Ou seja, enquanto o governo baiano precisaria de um quarto da receita para pagar a sua dívida, para o gaúcho seria necessário o dobro de todos os recursos arrecadados. A situação da dívida do Estado da Bahia é bem melhor também que a dos demais grandes estados brasileiros: no Rio de Janeiro a relação é de 169%, em Minas Gerais de 151% e em São Paulo, de 112%.

Comparando-se os números do Estado com o seu próprio histórico nas últimas duas décadas, a situação atual também é mais favorável, com a trajetória do endividamento baiano registrando claro declínio. No ano 2000, a dívida correspondia a 164% da receita, subindo para 166% no ano seguinte e chegando a 182% em 2002, o mais alto patamar atingido pelo Estado nestes 23 anos. Em 2006, a relação estava em 102%, ou seja, a dívida ainda somava o equivalente a toda receita do Estado. A queda do endividamento se acentuou nos anos seguintes, até se estabilizar na faixa entre 40% e 60% a partir de 2010.

Fonte: Ascom/Sefaz

Tags: bahiainvestimentosjnhoje

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