Na manhã desta quarta-feira (22), os contratos futuros do milho iniciaram a sessão com desvalorização. Por volta das 09h01 (horário de Brasília), os principais contratos trabalhavam com recuo entre 5,00 a 6,25 pontos.
O contrato maio/23 apresentava baixa de 5,00 pontos e cotado a US$ 6,25 por bushel, enquanto o julho/23 valia US$ 6,05 por bushel com desvalorização de 5,75 pontos. O setembro/23 era negociado por US$ 5,57 por bushel com perda de 6,00 pontos e o dezembro/23 tinha valor de US$ 5,50 por bushel e tinha queda de 6,25 pontos.
De acordo com as informações da Reuters Internacional, os preços estão pressionados em função da extensão de um acordo de exportação do Mar Negro e pela melhora do clima nas regiões de cultivo de inverno nos Estados Unidos. “O mercado está um pouco aliviado após a extensão do acordo de exportação do Mar Negro”, disse à Reuters, Phin Ziebell, economista do agronegócio do National Australia Bank.
B3
Na Bolsa Brasileira (B3), os preços futuros do milho iniciam a sessão com desvalorização. Por volta das 09h15 (horário de Brasília), o vencimento maio/23 era cotado à R$ 85,03 com queda de 0,23%, o julho/23 valia R$ 85,45 com perda de 0,26%. Já o contrato setembro/23 trabalhava com baixa de 0,19% e cotado em R$ 85,04 por saca e o vencimento novembro/23 operava com recuo de 0,34% e precificado em R$ 87,10 por saca.
De acordo com a consultoria Agrifatto, a baixa demanda e a necessidade de comercialização faz o milho recuar para a casa dos R$ 84,50/sc no mercado físico de Campinas/SP. Apesar de atrasada, a colheita da safra de verão de milho vem refletindo em quedas para os preços no mercado doméstico e, consequentemente, para os vencimentos mais curtos do cereal na B3.
Fonte: Notícias Agrícolas
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