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Vacina diminui número de mortes e casos de Sarampo no mundo, aponta Opas

Antes da imunização, a doença matava 2,6 milhões por ano no mundo antes da existência da vacina. 

Redação JN Hoje Por Redação JN Hoje
12 de setembro de 2023
Tempo de Leitura: 3 mins read
Dia D de mobilização da Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e Sarampo.

Dia D de mobilização da Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e Sarampo.

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A adesão da vacina contra o sarampo influenciou a queda no número de mortes e casos de sarampo no Brasil e no mundo. De acordo com dados da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), a vacinação contra o sarampo evitou cerca de 21, 1 milhão de mortes entre 2000 a 2017 no mundo. Antes da imunização, a doença matava 2,6 milhões por ano no mundo antes da existência da vacina.

O aumento da imunização fez também com que a enfermidade fosse considerada menos fatal por médicos, especialistas e boa parte da população. De acordo com o Ministério da Saúde, atualmente, uma em cada 20 crianças com sarampo podem evoluir para um quadro de pneumonia, que é a causa mais comum de morte por sarampo na infância.

A pasta apontou ainda que cerca de uma em cada dez crianças com sarampo podem desenvolver uma otite aguda que pode resultar em perda auditiva permanente.

Segundo publicação da Agência Brasil, o integrante da Comissão  Permanente de Assessoramento em Imunizações do Estado de São Paulo, Guido Levi afirmou que viu a transformação e mudança realizadas pela vacina.

“O sarampo era hA9sa4yCl0LsdGGzN0edHI4V9iw0fFGM1BURqXNPPUjeJUMEKQv5sTOkNrdNNScF1tjhAxrlhHT0j1qx8FK34MLmmcV2O2DxWHGT0iW6x9AnggEQL43DF8LaMfsjMKJV5yNkZrWYOLockSqm3BcbW4yaeYn fvhnOCxGot3xfSvO3iw7ukRYe2h5wosGpGsXODH64g4 XZ4XSdet9B0gWTIhFVE97LCh5547sUPVpmReifAmdDcf6amuma das doenças mais graves que acometiam a infância e uma das que causavam maior mortalidade. Quando fui consultor do Hospital Infantil da Cruz Vermelha Brasileira, em São Paulo, no começo da década de 1980, metade do hospital era tomada wgCPp7souObcCRV aQMFIGToh 1ImNLbWEnpc8Rq 1VD4DDtSYnzdZVz2z17oUcKAPTtpMyDbRliXrFh0MyPRQ81sewyKF32NB9ajoGaQDO9zbdrnSyIBVRZFTc 4aiIMSXJFoOMzXX8gzCFQNi2rN53O XxAsDPUW15X88PEqBed6ckPAYXZrItZHBGTdZzGwURe8Szc5C 7G0PORsAne2ntpor crianças com sarampo, e com altíssima mortalidade”, relembrou Guido Levi.

O avanço da vacinação permitiu ainda que a enfermidade fosse “ eliminada” não apenas do Brasil, mas de todo o continente americano, segundo a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), que considerou o continente o primeiro a se livrar da doença.

A vacinação contra o sarampo no Programa Nacional de Imunizações (PNI), que completa 50 anos em 2023, Y9BFfXcrobkIlHkiD7LtELUtPgElt9xt7dI X9nlOFrediHb10iJAQUhO9sYuknaob2HYi3luWk08YPmE0c61JMCTXbmkJ inkc de3KPEl3 9d5Pe850rIiIpfLONqorYOKACt c3bhiLNvkttTOmInTYF5d e0Wcv2fr stgMJzavriNWSwFVxh3WUwrX8P1tacontece por meio das vacinas tríplice viral e tetra viral. A primeira é aplicada quando a criança completa o primeiro ano de vida, e protege contra sarampo, caxumba e rubéola. Já a segunda é indicada para os 15 meses de vida, com ao menos 30 dias de intervalo após a tríplice viral.

Já na tetra viral, além das três doenças da tríplice, a proteção está incluída a varicela, causadora da catapora na infância e da herpes zoster na vida adulta. Quando a tetra não estiver disponível no posto, ela pode ser substituída por uma dose da tríplice viral e uma dose da vacina varicela monovalente.

Fonte: Bahia Notícias

Tags: jnhojesarampoVacina

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