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Covid-19: estudo mostra sucesso de inibidores de enzimas no tratamento

Pesquisa abrange 64 compostos, alguns usados no tratamento da aids

Redação JN Hoje Por Redação JN Hoje
28 de fevereiro de 2022
Tempo de Leitura: 2 mins read
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7/7/2021
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Estudo divulgado na sexta-feira (26) pela Universidade de Penn State, nos Estados Unidos, identificou uma série de medicamentos aprovados pela Food and Drug Administration (FDA), órgão regulatório do país, que reduzem “significativamente” a capacidade de a variante Delta, da covid-19, se replicar em células humanas. Os resultados foram publicados em 25 de fevereiro na revista Communications Biology.ebcebc

De acordo com os pesquisadores da Penn State, a descoberta abrange medicamentos que inibem enzimas virais essenciais para replicação do SARS-CoV-2 em células humanas infectadas.

“As vacinas SARS-CoV-2 têm como alvo a proteína spike, mas essa proteína está sob forte pressão de seleção e, como vimos com a Ômicron, pode sofrer mutações significativas”, explicou a professora de bioquímica e biologia molecular da Penn State, Joyce Jose.

Nesse sentido, acrescentou, “permanece a necessidade urgente de agentes terapêuticos que tenham como alvo partes do vírus, além da proteína spike, que não é tão provável de evoluir”.

Segundo nota divulgada pela universidade, pesquisas anteriores demonstraram que duas enzimas SARS-CoV-2 – proteases, incluindo Mpro e PLpro – são alvos promissores para o desenvolvimento de medicamentos antivirais.

Professor de bioquímica e biologia molecular da Penn State, Katsuhiko Murakami disse que o novo coronavírus produz proteínas longas, chamadas poliproteínas, de seu genoma de RNA.

“Essas proteínas devem ser clivadas em proteínas individuais por essas proteases de maneira ordenada, levando à formação de enzimas e proteínas virais funcionais para iniciar a replicação do vírus assim que ele entra na célula. Caso você iniba uma dessas proteases, a disseminação do vírus na pessoa infectada pode ser interrompida”, detalhou.

Compostos testados

Os pesquisadores fizeram ensaios que testaram 64 compostos – incluindo inibidores das proteases do HIV e da hepatite C; proteases de cisteína, que ocorrem em certos parasitas protozoários; e dipeptidil peptidase, enzima humana envolvida no diabetes tipo 2 (por sua capacidade de inibir Mpro ou PLpro).

“Dos 64 compostos, a equipe identificou 11 que afetaram a atividade de Mpro e cinco que afetaram a atividade de PLpro, com base em corte de 50% de redução na atividade de protease com 90% de viabilidade celular”, informou a universidade.

Em seguida, a equipe avaliou a atividade antiviral dos 16 inibidores PLpro e Mpro contra vírus em células humanas vivas, e descobriu que oito deles tinham “atividades antivirais dependentes da dose contra o SARS-CoV-2, e que alguns deles inibem a enzima Mpro, além de prejudicar a capacidade do vírus de infectar células.

Os pesquisadores descobriram também que a combinação de algumas substâncias proporcionou “efeito antiviral aditivo”, inibindo ainda mais a replicação do novo coronavírus.

Embora os cientistas tenham estudado a variante Delta, eles afirmam que os medicamentos “provavelmente serão eficazes contra a Ômicron e futuras variantes, porque visam partes do vírus que provavelmente não sofrerão mutações significativas”.

 

 

Fonte: Agência Brasil

Tags: COVID-19enzimasjnhojetratamento

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