No Result
View All Result
JNHOJE
                                                  
  • Home
  • Notícias
  • Eventos & Agência
  • Colunas
  • TV JNHoje
  • Podcasts
  • Fale Conosco
  • Home
  • Notícias
  • Eventos & Agência
  • Colunas
  • TV JNHoje
  • Podcasts
  • Fale Conosco
No Result
View All Result
JNHOJE
No Result
View All Result

Saiba como é a legislação sobre aborto pelo mundo

Em 21 países o aborto é proibido totalmente

Redação JN Hoje Por Redação JN Hoje
18 de junho de 2024
Tempo de Leitura: 3 mins read
capture 20240615 180730
Compartilhe no FacebookCompartilhe no TwitterCompartilhe no WhatsApp

Mais de 662 milhões de mulheres vivem em 77 países onde o aborto é permitido mediante solicitação da gestante. Segundo a organização Centro de Direitos Reprodutivos, esse número representa 34% do total de mulheres em idade reprodutiva em todo o mundo.

O limite gestacional para a realização do aborto nesses países varia, mas o mais comum é que seja permitido até 12 semanas de gravidez. No entanto, o aborto é permitido depois desse limite por outros motivos como quando a saúde ou a vida da grávida está em risco ou quando a gravidez é resultado de estupro.

Na Itália, por exemplo, o limite para interromper a gravidez é 90 dias de gestação. Na Alemanha, é 14 semanas; na França, de 16 semanas e na Tailândia, de 20 semanas. Em Portugal, o limite é dez 10 semanas para a mulher fazer um aborto sem precisar justificar, mas em caso de estupro ou malformação, o prazo é estendido para 16 e 24 semanas, respectivamente.

Outras 457 milhões de mulheres vivem em 12 países onde o aborto é permitido por razões socioeconômicas como idade, status econômico e estado civil da gestante. Muitos países e territórios dessa categoria também permitem o aborto quando a gravidez resulta de estupro ou incesto ou em alguns casos de diagnósticos fetais. Nessa categoria estão Japão, Índia e Grã-Bretanha.

A realização do aborto por motivos de saúde é permitida em 47 países, onde vivem 226 milhões de mulheres. Nesta condição, 20 países permitem explicitamente o aborto para preservar a saúde mental da pessoa grávida, como Bolívia, Angola e Gana. Muitos países também permitem o aborto por outros motivos, como estupro ou doenças do feto.

Segundo levantamento da organização, o Brasil está na classe de países que permite o aborto para salvar a vida da gestante. Um total de 44 nações estão nesta categoria, sendo que 12 também permitem o aborto em caso de estupro ou em determinados diagnósticos fetais. Nesta lista também estão Chile, Venezuela, Paraguai, Síria, Irã, Afeganistão, Nigéria e Indonésia.

O aborto é proibido totalmente em 21 países, com um total de 111 milhões de mulheres. Neles, a legislação não permite o aborto em nenhuma circunstância, inclusive quando a vida ou a saúde da gestante estiver em risco. Nesse grupo estão países como Nicarágua, Honduras, Suriname, República Dominicana, Senegal, Egito, Madagascar e Filipinas.

Em dois países – Estados Unidos e México – o status legal sobre o aborto varia de acordo com a lei de cada estado.

Segundo o Centro de Direitos Reprodutivos, nos últimos 30 anos, mais de 60 países liberalizaram as leis sobre aborto e quatro reverteram a legalidade da prática: Estados Unidos, Polônia, Nicarágua e El Salvador.

O Centro de Direitos Reprodutivos (Center for Reproductive Rights) é uma organização global de direitos humanos formada por advogados e defensores para garantir o direito reprodutivo das mulheres.

Brasil

No Brasil, o aborto é permitido apenas em casos de gravidez ocasionada por estupro, se a gravidez representa risco à vida da mulher e em caso de anencefalia do feto. A legislação brasileira não prevê um limite máximo para interromper a gravidez de forma legal.

Nesta semana, a Câmara dos Deputados aprovou a urgência da tramitação do Projeto de Lei 1.904/2024, que equipara aborto a homicídio e prevê que meninas e mulheres que fizerem o procedimento após 22 semanas de gestação, inclusive quando vítimas de estupro, terão penas de seis a 20 anos de reclusão. A punição é maior do que a prevista para quem comete crime de estupro de vulnerável (de oito a 15 anos de reclusão).

Fonte: Agência Brasil

Tags: abortojnhojelegislaçãoMundo

Postagens Relacionadas

Prefeito Ricardo Flauzino entrega UBS totalmente reestruturada no bairro da Jaqueira
Destaque

Prefeito Ricardo Flauzino entrega UBS totalmente reestruturada no bairro da Jaqueira

16 de maio de 2025
ALERTA de CHUVAS: Quase 50 cidades da Bahia estão com alerta de perigo potencial devido ao acumulado de chuva
Destaque

ALERTA de CHUVAS: Quase 50 cidades da Bahia estão com alerta de perigo potencial devido ao acumulado de chuva

16 de maio de 2025
PINGA FOGO – A República dos Puxa-Sacos: Quando o Governo Desgovernado Vira Espetáculo de Improdutividade e show de fogos
Destaque

PINGA FOGO – A República dos Puxa-Sacos: Quando o Governo Desgovernado Vira Espetáculo de Improdutividade e show de fogos

14 de maio de 2025
Moraes determina suspensão de passaporte diplomático de Collor
Notícias

Moraes determina suspensão de passaporte diplomático de Collor

12 de maio de 2025
Operação do Ibama gera conflito com ruralistas do Pará antes da COP30
Notícias

Operação do Ibama gera conflito com ruralistas do Pará antes da COP30

12 de maio de 2025
Coleta de resíduos pode acarretar inúmeros agravos na saúde da população, alertam especialistas
Notícias

Coleta de resíduos pode acarretar inúmeros agravos na saúde da população, alertam especialistas

12 de maio de 2025
Próxima Postagem
Mega-Sena acumula e prêmio vai para R$ 50 milhões

Mega-Sena sorteia nesta terça-feira prêmio acumulado em R$ 53 milhões

Quase 1/4 do território brasileiro pegou fogo nos últimos 40 anos

Quase 1/4 do território brasileiro pegou fogo nos últimos 40 anos

Comente esta matéria




© 2013 - 2021 jnhoje.com

Notícias da Costa do Descobrimento, sul e extremo sul da Bahia.

Anuncie: 73 9 8121-8979 - contatojnhoje@gmail.com

Site desenvolvido por Júnior Tavares

No Result
View All Result
  • Home
  • Notícias
  • Eventos & Agência
  • Colunas
  • TV JNHoje
  • Podcasts
  • Fale Conosco

© 2023 Site desenvolvido por Júnior Tavares